Deixa te preconceitos,
Deita te nos leitos,
Que tua mente liberta,
Sem pudor nem ardor.
Deixa navegar pelos Sois,
Que se adornam em nós,
E aquecem o tempo,
Que lá fora esfria.
Canta numa só voz,
O presente que tentas,
Sem que seja o futuro,
Desenhado no passado.
Usa as curvas que tens,
De um poder exagerado,
Em cada movimento,
No tesão causado.
Geme bem alto,
Nos prazeres que sentes,
Deixa te de sentidos,
Que outros possam ter.
Assenta no infinito,
Que tuas curvas provocam,
Numa mente louca,
Como a que se apodera.
Fica como queres,
Despe te de mantas,
Entra pelo linear,
De lingeries sedentas.
Quebra o enguiço,
Deixa folhear a tua pele,
Demonstra que sem limites,
O Prazer é bem mais quente.
Deixa te navegar,
Por entre as curvas,
Que de papel se foram,
Para o Kama Sutra assentar.
Pede uma e outra vez,
Que os prazeres não se acabem,
Sente o que se pode ser,
Como um orgasmo de prazer.
Deseja o quente,
Vulgariza o suave riso,
De quem já navegou,
Pelos rios mais quentes.
Sente um a seguir ao outro,
Como se fosse um só,
Sente cada um,
Com o poder da voz...
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