quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Hoje solto me no Porno...


Hoje solto me no Porno,
Deixo a alma entregue,
O corpo feito com Diabo,
E no fim um gozo total.
Deixa ver se é o Canalizador,
Que bate na porta,
Com a mini saia já curta,
Ali no abrir lhe a porta.
Ou será o Jardineiro,
Que sem perceber de plantas,
Consegue o feito,
De fazer a água crescer.
Ou então o Policia,
Que manda parar o carro,
Onde já sem lingerie,
Se abre as pernas.
E com tanta escolha,
Ainda faltam mais,
O Padre e suas Freiras,
Em lições imorais.
Não esquecendo o aluno,
Que sem saber escrever,
Consegue usar o giz,
Com a professora aprendiz.
Em tudo existe uma semelhança,
Quase todos sem lingerie,
E sem saber como seduzir,
O que importa é o fim.
E nesta altura de fogos,
O Bombeiro sem mangueira,
Que usa o seu corpo,
Para acalmar sua dama.
Mas em todos eles,
Uma coisa aprendi,
Que no fim ele goza,
E ela fingiu o seu gozo.
Dedico me então no Porno,
Como aprendiz de prazeres,
Sempre no alimento da alma,
Que produz o orgasmo.
Deixo me entusiasmar no fim,
Quando entram os Hentais,
Esses com aprendizagem,
De como funciona o Humano.
E ai o prazer da mulher,
Bem detalhado até,
Usa a imagem e gemido,
Como perfeição do seu orgasmo...
 

Rompe com tudo!!!


Acalma a dor latente,
Que não passa no presente,
Deixa o Sol guiar,
Pelos caminhos de Luar.
Deixa ver o tempo,
Não passar comummente,
Telefona no desespero,
De quem pressente a dor.
Reflecte mais que um espelho,
Deixa a calmia aparecer,
Neste turbilhão do Mundo,
Que desespera um qualquer.
Julga o julgado em Paz,
Acelera a morte da Guerra,
Deixa em repousio o guerreiro,
E dá alento a quem se sente.
Evolui como tal se pede,
Depois de uns dias passados,
Em presentes embrulhados,
Para futuros detalhados.
Doa o que ninguém quer,
Fica com o que todos querem,
Deixa no canto os refugos,
E no meio os pedidos.
Faz romper o sorriso,
Em momentos de escuridão,
E agarra cada lagrima,
Nos momentos de luz.
Qualifica cada companhia,
Como um catalogo de vestes,
E sente que no fim,
Tens os cromos completos.
Padece do que sentes,
Rompe com tudo,
E no dia a dia,
Acalma o teu ser feito...

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Solta, Corre e Salta...


Encaminha me os pecados,
Da mente que tens pura,
Para enriquecer o Sol,
Em tempos de Lua.
Caminha para o oposto,
Do erotismo puro,
Liberta o sonho,
Dos pecados sexuais.
Reflecte no espelho,
O poder do olhar,
Em locais perduráveis,
De tempos inúteis.
Solta me o tesão,
Que pelo erotismo surge,
Em tempos de solidão,
Sem rabos na mistura.
Conta e ouve,
O que o Mundo perdura,
Em tentações escondidas,
Para as usar livremente.
Fideliza o sentido,
De um orgasmo vivido,
Como um prazer imensurável,
De um corpo perdido.
Dá de ti em tudo,
Para o Mundo sentir,
O poder de um ser,
Na felicidade vivida.
Invoca o Demônio,
Que se solta no prazer,
E esconde o Anjo,
No olhar a derreter.
Prevê o sonho mais duro,
Em erotismo e sexo,
Para na realidade acalmares,
O desejo mais quente a sair.
Preferes no tempo,
Ou queres no local,
Para se indicar o sentido,
Das setas a seguir.
Solta de vez o prazer,
Corre em sentido com o erotismo,
Salta de precipício com o sexo,
E o orgasmo será Cósmico...

Acalma o Diabo...


Vem assim ter comigo,
Eu ofereço o vinho,
Traz o melhor casaco comprido,
E por dentro apenas lingerie.
Deixa a prisão de pensamento,
Liberta a mente agora,
Sente que o poder existe,
E que nada te pará.
Cala me assim vestida,
Eu já pus o vinho no frio,
O resto por tua conta,
Até me encosto na parede.
Entra sem pedires,
Não atires o salto alto,
Deixa te ficar doce,
Como o Vinho do Porto.
Encontra o melhor momento,
Sente que ali é hora,
De abrires devagar o casaco,
E mostrares o que trazem em ti.
Escolhe a melhor cor,
Que sobressai na pele,
Sente o tempo parado,
E só existe mesmo nós.
Enriquece o dicionário,
De quem usa o erotismo,
Como forma de arte,
E desconhece a tua parte.
Reflecte o que o olhar,
Pede a cada olhar,
Aqui ou em Marte,
Usa te da melhor forma.
Deixo que sigas a seta,
Não de um cupido,
Mas de quem quer fazer,
A melhora parte da festa.
Cola o que desejo,
Em lábios ou na pele,
Faz escorrer o desejo,
Pelo melhor dos sabores.
Orgulha o Kama Sutra,
De querer até fazer parte,
Do que ensinar nesta arte,
Aqui e agora assim vestida.
Liberta o pudor,
Acalma o Diabo,
Afugenta o Anjo,
Pelo teu engenho de arte!!!
 

Para o melhor amanhã!!!


Permite que te toquem,
Deixa que te sintam,
Fala o que sentes,
Liberta o que te prende.
Foge dos sentidos perdidos,
Abraça o que te leva,
Voa pelos caminhos,
Sentindo o vento na face.
Cola ao entusiasmo,
Grita pela revolta,
Sente o que recebes,
Sem perguntar uma só vez.
Deixa o que alma liberta,
Para quem acompanha ver,
O que ensinas ao Mundo,
E o que recebes dele.
Deixa a alma de lado,
Nos momentos mais escuros,
Para ela estar pura,
Nos momentos mais belos.
Acorrenta a realidade,
Quando ela te prende,
Solta para o longe,
O que te faz ser herói.
Não corras sem destino,
Foge dos incapazes,
Sente a pureza do Mundo,
Nas atrocidades do mesmo.
Capacita te do sentido,
Que tua alma executa,
Em momentos de revolta,
Em giros de entendimento.
Liberta a depressão,
Que se agarra pela mão,
Em tiros de soltura,
Pelos sorrisos mais capazes.
Sente o sentido real,
Das acções que vês,
Em momentos desesperantes,
De quem se rodeia de ti.
Fica ou vai até,
Só não largues o momento,
Que se agarra em ti,
Para o melhor amanhã... 

Usem do corpo...


Esqueçam os momentos,
Perdurem os sentidos,
Pelos vividos orgasmos,
Em tempos bem perdidos.
Deixem de contar o tempo,
Usem o privilégio urgente,
De quem sente o demente,
Que é considerado o sentido.
Usem e abusem,
Do que o vibrar permite,
Em tempos isolados,
Em segundos repetidos.
Sentir o que veio,
Da forma como se veio,
Em tempos de uso,
Como pilhas que se gastam.
Abusem do poder,
Que podem sentir no sentido,
De um orgasmo de plutão,
Sentido até em marte.
Premeiem quem vos dá,
Executem como um plano,
Sem esquecer o direito,
De no fim se gozar a dois.
Repitam sem fim,
Calem as vozes de dentro,
Com os frios arrepiados,
Pelos corpos vazios.
Fiquem sem folgo,
Usem das mascaras até,
Não permitam que se perca,
Um segundo sem fim.
Revoltem se contra o não,
Executem bem demais o sim,
Percorram falesias sem mares,
E ruas sem estradas.
Permitam a navegação do ser,
Por esse Mundo já perdido,
Em tempos de finais,
Onde se sintam bem demais.
Corram ou saltem,
Gritem ou cantem,
Sussurrem ou falem,
Mas no fim bem se toquem.
Dados lançados nas escadas,
De forma que não se pare,
Sintam o que a alma pede,
E não deixem o não actuar.
Reflictam e actuem,
Corram sem fim mesmo,
Não parem sem prazeres,
Usem o corpo até mais não...

 

terça-feira, 4 de agosto de 2020

No meu colo sentas...



No meu colo sentas,
Deixas me louco,
Com partes em soltura,
De pedidos de toque ali.
Não importa se de saia,
Se até de calça,
Podes até vir de calção,
A tesão já fica igual ali.
Não provoques assim,
Não deixes que te toque,
Pois assim que tocar,
O teu fim vai ser ali.
Não digas não vale,
Não assumas que não vens,
Se assim continuares,
As roupas te rasgo logo ali.
Não abras a camisa,
Não beijes o peito,
Não fujas já assim,
Pois contigo vai mesmo ali.
Cravas as unhas na pele,
Mordes o pescoço,
Sentas bem juntinho,
Não faz já mal assim ali.
Já as peças provocam,
O calor que os corpos soltam,
Já o suor que tens em fuga,
Cai a pique porque estás ali.
Podes despir por tua vontade,
Ou deixar que o corpo se desfaça,
Ou até mesmo que eu te rasgue,
Mas a tua roupa sai já ali.
Nua agora quero ver,
Contigo no meu colo,
Sentada de costas para mim,
Como foges do meu toque ali.
Bem podes despir me,
Ficarmos os dois nus,
Contigo sentada no meu colo,
De frente ou de trás ali.
Já não importa quem vê,
Até mesmo se alguém chega,
Podes a certeza ter,
Que te vou possuir mesmo ali.
Fugir sem poderes,
Tentaste até onde quiseste,
Mas agora já és minha,
Porque te sentaste assim ali.
Provocaste e fugiste,
Mesmo sabendo,
Que não eras capaz,
Agora é a minha vez mesmo ali.
Senta ou deita,
Para a frente ou para trás,
Já tanto faz para ti,
Vais gemer bem forte ali.
Agora é a minha vez,
Mordiscar teu pescoço,
Agarrar teus peitos,
E entrar bem dentro ali.
Geme ou até podes gritar,
Deixa te ir para o ar,
Já só sais no fim,
Do rio do orgasmo chegar ali...

Alegria dos Orgasmos...



Pela Lua dancemos,
Em Plutão saltemos,
Com o Sol nos iluminemos,
E em Marte os orgasmos teremos.
Deixemos as camas vazias,
Enchamos as areias do mar,
Viremos lutas em prazeres,
Cantemos com alegria os orgasmos.
Viajaremos com o tempo,
Mesmo que o mesmo queira parar,
Deixando pairar o tempo,
Que jamais pensámos alcançar.
Fugir para o passado,
Deixando a porta aberta,
De um presente alcançado,
Por um futuro sonhado.
Deixemos os prazeres,
Consumirem a carne,
Onde a alma passa,
E o olhar espairece.
Poderes propostos em tentar,
Gostos de erosão pensada,
Repletos de heróis acabados,
Mas cheios de orgasmos alcançados.
Longe de olhares dispostos,
Em repetir os prazeres.
Que copiados do nada,
Não dão a ilusão de mais nada.
Fugazes as virtudes perdidas.
Em locais jamais pensados,
Qualidades fugidias de aliadas,
Em totais pensados orgasmos.
Libertos da mente plena,
Deixando o corpo seguir rasto,
De ondas vibrantes com prazeres,
Para a vontade mais que criada.
Julgados por quem não sabe,
Tentados por quem muito sabe,
Olhando para os que seguem,
Com atenção de prazeres.
Hoje e até mesmo agora,
Ontem ou então já foi,
Amanha é o que será,
No orgasmo mais que rasgado.