A raba perfeita...

Agarra me com a raba,

Entretém me com a raba,

Deixa me apreciar a raba,

E faz me sentir bem a raba.

Que na raba sintas o tesão,

Que a mesma raba provoca,

Aquando de lingerie apareces,

Ou com a roupa que a delineia.

Inclui a raba em tudo,

Usa a da melhor forma,

Que nas curvas da raba,

Se veja o por do sol belo.

Tende para o lado,

Aparece de frente,

Volta te de costas,

E oferece assim a raba.

Presenteia me com um embrulho,

Onde por dentro esteja,

A raba perfeita,

Que tantas horas se aprecia.

Tira fotos e mostra,

Apresenta o melhor angulo,

Deixa que seja ali,

Na raba que se tem o prazer...

 

E com jeito de sedução...

Deixe me apanhar te,

Levar te no carro,

Passear a mão,

Enquanto a estrada passa.

Veste a melhor saia,

Que se possa tocar na pele,

Sem teres que a despir,

E arrepiar te no instante.

Sentir a estrada no volante,

E com a mão livre,

Sentir o teu molhado,

Que já se sente.

Não te esqueças dos saltos,

Onde o teu rabo empina,

Quando sairmos do carro,

E fumarmos um cigarro.

Podes devagar,

Usar as tuas mãos,

E abrir as minhas calças,

Enquanto a estrada caminha.

Podemos escolher,

Se queres ir pelas curvas,

Ou em linha recta,

Para usares o corpo.

Enquanto te toco,

Podes tocar me,

Ou até mesmo,

Desceres com a boca.

Tua cabeça no meu colo,

Perto do volante,

E a saia subida,

Onde o teu rabo se mostra.

Acelera o movimento,

Ao mesmo tempo,

Que a velocidade do carro,

Se acalma pelo momento.

Abre a boca,

Lambe também,

Usa os dedos,

Mas aproveita o tesão.

Enquanto te toco,

Pelas curvas do rabo,

E o teu molhado se alastra,

Até ao banco do carro.

Permite que te faça,

Ali em movimento,

Colocar os dedos dentro,

E fazer te gritar de boca cheia.

Ouve bem o gemido,

Que tens dentro,

E abocanha o pedaço,

Como se fosse o ultimo.

E no ultimo folego,

Salta para o meu banco,

E senta em cima de mim,

E sente me dentro de ti.

O carro abranda,

Na mesma medida,

Que o coração acelera,

Com a tesão sentida.

E na primeira berma,

Paramos o carro,

Saímos suados,

E coloca te inclinada no capot.

E pede que seja ali,

Que te possua devagar,

Para sentires bem forte,

O tesão que provocaste.

E ao sentires o orgasmo,

Viras te do nada,

E ajoelhas mesmo ali,

E enches bem a boca.

E com jeito de sedução,

Permites o orgasmo,

Com tesão a dobrar,

Pelos carros que vagueiam ali...

 

Acalma de vez...

Aquece o desejo,

Alerta o momento,

Enriquece o corpo,

Prende a atenção.

Alarga o desejo,

Atenta no movimento,

Que se delinear,

Nos toques sentido.

Padece do sentimento,

Ancora a língua na pele,

Percorre cada traço,

E sente na boca o tesão.

Pondera o que desejas,

Abre a boca no sentido,

De fazer perceber o que queres,

E onde desejas o toque.

Ondas de prazer,

Sentidas longe do mar,

Mas que provocam,

Bem mais que o Tornado.

Liberta os medos,

Já chega do passado,

Sem viver o presente,

E fugindo do futuro,

Cada vez mais vertido.

Adverte o que provocas,

Que na pena sentida,

Incluis o tempo perdido,

Sem o bem estar provocado.

Aceita o que queres,

Não basta de vez em quando,

Sentires e mostrares,

Que te soltas no desejo.

Usa o que tens,

De provocação ao desejo,

Sem mais demoras,

O tempo urge assim rápido.

Inclusive enriquece o teu ser,

Com a sabedoria do passado,

Para seres o que podes ser,

Sem os medos provocados.

Ontem já foi tarde,

Hoje o acordar fugiu,

E o amanhã demora,

Sem pressas de acreditares.

Regressa ao que queres,

Tenta mesmo perceber,

Os desejos dentro do corpo,

E liberta a mente de vez do passado.

Querer não é fazer,

Fazer é mais que urgente,

Deixar de vez o irritante,

E passar ao desejo latente.

Acalma de vez,

Provoca com a mente e corpo,

E deixa as merdas de vez,

Que se faz tarde mesmo...

 

E que tenham imensos orgasmos...

Acalma o meu desejo,

Aquele mais sórdido,

Que dentro da mente paira,

E leva me ao orgasmo.

Prende o meu pensamento,

Acalma a dor sentida,

Nas palavras delineadas,

E leva me ao orgasmo.

Faz me sentir único,

Num Universo intenso,

Cheio de mentes perversas,

E leva me ao orgasmo.

Cansado do peso da roupa,

Que a mente leva vestida,

Com reflexos de tesão,

E leva me ao orgasmo.

Tenta me no invisível,

Acalmar a provocação,

Que já não aguento mais,

E leva me ao orgasmo.

Pende o momento,

Para o desequilíbrio na cama,

E não me leves ao Mundo,

Sem o provocado orgasmo.

Sente o tesão que provocas,

Desde que te vestes,

Ate que te despes,

E entende como chegar ao orgasmo.

Entende o que digo,

Cansado de falar para o ar,

E tentar explicar tudo,

Sem conseguir lá chegar.

Reflexos de provocação,

Que se tem faz tempo,

Onde do nada se desfaz,

Sem o prometido orgasmo.

Aceito na cama,

Até mesmo no chão,

Pode ser na mesa,

Mas que chegue rápido o orgasmo.

Orientem se no Universo,

Deixem de merdas,

E percebam o que querem,

E que tenham imensos orgasmos...

 

É ouvido bem na serra...

Escolhe o dia,

Para a passagem,

De modelos de lingerie,

Que em teu corpo quero ver.

Usa e abusa do momento,

Deixa o teu corpo,

Com a provocação do olhar,

Que me deixes bem louco.

Bem ao som do arrepio,

Deixas me ao alto,

E podes prender me,

Para não tocar sem poder.

Quero que abuses,

Que deixes a imaginação,

Bem ao alto do teu ser,

E que entre na loucura.

A tesão que provocas,

Deixa me solto,

Em pendurados momentos,

De alturas desmedidas.

Encontra o toque,

Deixa a boca ali,

Percorre o momento,

E sente o explodir.

Acalma depois,

Deixa me soltar,

Coloca te de quatro,

E voltamos ao inicio.

Onde teu corpo,

Pertence ao meu,

E o que era apenas um,

Tornou se um em dois.

Deixa me chegar perto,

Do teu orgasmo mais belo,

Onde o gemido mais calmo,

É ouvido bem na serra.

Não deixes pousar o momento,

Encaixa em mim,

Sentada no meu colo,

Para a explosão final...

 

A explosão do momento...

Por mais que tente,

Acalma o meu ser,

Presenciar o teu despir,

Aguardar a tua pele nua.

Perceber o teu arrepio,

No olhar que tenho em ti,

No delimitar das curvas,

De teu corpo bem delicioso.

Encontrar no equilibrio,

Da roupa que sai,

Com a vontade que fica,

Em beijar tua pele assim.

Sentir sem tocar,

A pele de galinha,

Com que fica teu corpo,

Por sentir se observado.

Quero ver te despir,

Cada lingerie,

Como se fosse sempre,

A primeira vez.

A cada movimento,

A cada deslizar de braços,

O tesão que aumenta,

Não fica despercebido.

Encantado pelo desenho,

Que a lingerie provoca,

Em cada peça de roupa,

A condizer com o corpo.

A sensualidade do momento,

Em suaves movimentos,

Largados pelos sentimentos,

Que o tesão provoca.

Unidos os toques,

Na pele mais que provocada,

Em bravura desmedida,

Onde as bocas se unem intensamente.

Sentir a vontade de gemer,

A urgência de sentir o molhado,

A regressão ao primeiro toque,

Ansioso de vivência.

Orando para o sentido,

Que se provoca em ti,

Por uma tesão de quentura,

Onde o suco permanece delicioso.

Poder de usar o corpo,

De alto a baixo,

Com a língua e dedos,

Acabando dentro de ti.

Hoje ou amanha,

Não importa o dia,

Será mais uma vez,

O deslizar das roupas despidas.

Já só se sente,

A vontade de remar,

No banho maria,

Que o teu corpo permite.

A que horas o tempo,

Te deixa nua de viver,

E te larga na vontade,

De te deixar ser possuída.

Acorda no sonho,

Alarga o desejo,

Entre bem fundo,

E geme devagarinho.

Onde a língua tocar,

Deixa a provocar bem,

Os arrepios quentes,

De uma humidade sentida.

Liberta os aromas,

Regressa e foge,

Veste e despe,

Mas no fim já sabes.

O tesão que provocaste,

A cada despir teu,

Deixou um rasto de vontade,

Que só acaba no ultimo orgasmo.

Quero te em cima de mim,

Sentada bem na minha cara,

E que a língua percorra,

O lábio de suco cheio.

Quero agarrar te as mãos,

Prender te as pernas,

Devorar te o tesão,

E deixar te no orgasmo tenso.

Ondas de tesão,

Cheias de suco preenchido,

Dentro de ti,

Com desejo de mais.

Acalma o sentido,

Acalma a conta,

Deixa a vontade,

Tomar conta de ti.

Quero te algemas,

Presa na cama,

Com as pernas presas,

E bem abertas.

Percorrer tua pele,

Deixar te sem chão,

Levar te ao céu,

E fazer te gritar.

Quero com a língua,

Chegar ao mais fundo,

Nas nascente do suco,

E fazer te atingir o céu.

Quero usar os dedos,

Todos mesmo,

E poder sentir,

O teu aroma neles.

Já contigo bem ofegante,

Onde cada toque,

Provoca um sismo,

Na tua pele e mente.

Poder de seguida,

Bem devagarinho,

Entrar dentro de ti,

E sussurrar ao ouvido.

Dá me agora,

Não pares de gemer,

Deixa sentires o poder,

Do orgasmo intenso.

E quando sentires,

Já bem dentro de ti,

A explosão do momento,

Que a dois provocaste...