quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Que não se perceba se é sonho ou não!!!


Senta te no colo,
Desaperta me a camisa,
Abre o cinto,
E rasga as calças.
Sente a batida,
Que o movimento provoca,
No meu corpo,
Sedento de ti.
Acalma me com o sussurro,
Entra na minha mente,
Assiste os meus lábios,
Toca me com a ponta dos dedos.
Desce por onde quiseres,
Inclui no movimento a língua,
Deixa o desejo,
Afogar a mente.
Provoca lentamente,
Um corpo com vontade,
De te atirar,
Para cima da cama.
Que se prendam as mãos,
Que a cadeira se torna comoda,
Que se resfrie o tesão,
Com a tua mão nele.
Tenta despir,
Com a boca,
E usar da melhor forma,
O que encontras no caminho.
Que saiam os demónios,
Que se larguem os anjos,
Que seja o sexo descoberto,
Até pela Madre Teresa de Calcutá.
Onde o encostar,
Do teu rosto,
No meio das minhas pernas,
Provocam o arrepio mais intenso.
Foda se largado alto,
Onde o arrepio já fodeu,
E que agora sei,
Este corpo é teu por hora.
Faz o que quiseres dele,
Leva me para o chão,
Ataca me na cadeira,
Ou deita me na cama.
Mas agora,
Fode me com tudo,
Deixa me louco,
Sem poder tocar te.
Que o vir seja lento,
Em explosão mil,
Na tua boca,
Ou nos teus peitos.
Que se sinta no universo,
Que foi forte,
Aquele orgasmo provocado,
Sem intenção de malicia.
Que no momento,
Onde largues minhas mãos,
Entendas ali mesmo,
Que teu corpo agora é meu.
E sem demora,
Te rasgo a roupa.
Arranco a lingerie,
Só te deixo o salto alto,
Para te sentires a arranhar.
Que tuas pernas,
E até o corpo,
Sintam que agora,
És minha boneca.
Dos dedos dos pés,
Em cada um deles,
Passear a lingua,
E chupar um a um.
Subir pela perna,
De um lado ao outro,
Deixando o interior,
Para a subida bem lenta.
Que se chegue a bom porto,
Que se encontre o tesouro,
Que as pernas escondem,
E à raba pertence.
Ondule se os dedos,
Navegantes na pele,
Já por si ofegante,
E desejosa de mais.
Que se suba,
Até ao pescoço,
Não deixando nenhum peito,
Sem acordar o mamilo.
Onde os lábios peçam,
Beija me loucamente,
Deixa me de rastos,
E cheia de humidade.
Que se escorra o liquido,
De uma perfeição tal,
Que a chegada da língua,
Seja o inicio do fim.
Onde o orgasmo exista,
Pelo toque dos lábios,
E persista no dedo ali,
Bem a tocar lá dentro.
Que se apague o botão,
Que se desligue o sensor,
Pois depois do primeiro,
Já só saberás quando acabar a hora.
Ultime se o sexo,
Entre se bem devagar,
Que seja a explosão certa,
Em hora sem fim.
Que se venha o fim,
Ou até o principio,
Que se distinga,
Apenas o vir se ali.
Seja de noite ou dia,
Entenda se o relógio,
Acorde se ou durma se,
Que não se perceba se é sonho ou não!!!

 

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