sexta-feira, 23 de agosto de 2024

E o acalmar da alma...


Hoje e só hoje,
Queria dar a paz,
Que no abraço se sente,
Como se fosse algo diferente.
Que comprove o valor,
De uma intensidade de calor,
Onde o Mundo não percebe,
Os seres que são diferente.
Encontrar o manto,
Que se pode tapar,
E fazer sentir,
O que realmente o ser é.
Onde a paz seja residente,
O abraço permanente,
O sorriso existente,
E a maldade algo cadente.
Que sentisses os braços,
Em redor do teu ser,
Como se fosse o protector,
Que hoje precisas.
Onde os anjos existem,
Eles completam o abraço,
E fazem te sentir,
Como pessoa boa que és.
Revoltados pelo que acontece,
De quem não entende a luz,
Que alguns seres têm,
E que deles apenas paz vem.
Entediado por estar longe,
Aberto ao que possa vir,
Apenas desejava abraçar,
Para te sentires bem.
Fica o desejo terno,
De que hoje são os anjo,
Amanhã poderei ser eu,
Mas que te sintas aconchegada.
Grato pela existência,
Doando menos que recebo,
Sei que da paz reza a história,
E os abraços que derretem.
Possa se viver alegres,
De uma turbulência prevista,
Sem razões aparentes,
E com inveja do sorrir.
Que se possa fluir,
Fazer sentir te bem,
Com a alegria contagiante,
De um riso bem largo.
Não se acanhem no tempo,
Abracem no adormecer,
Embalem no dormir,
E mimem ao acordar.
Que a noite seja bela,
De sonhos intensos,
Acreditares em ti mesmo,
E no poder que tens.
Tire se o que revolta,
Encontre se o abraço certo,
O peito onde deitar,
E o acalmar da alma...

 

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