Ai que o rabo existe,
Ai que o toque persiste,
Ai que o sonho não desiste,
E a realidade pertence.
Onde o rabo está,
O corpo em ebulição,
Fica como um vulcão,
Sem aguentar a vibração.
Onde aquele rabo estava,
Que tanto passou despercebido,
Sem dó e piedade,
Ele agora manda em mim.
Que seja de Stilettos,
Ou até de salto agulha,
Não importa como chega,
Mas sim que vem perfeito.
Onde o tempo não consegue,
Acalmar o que a alma sente,
Deixa o rabo insistir,
Que dele sou pertença.
Que não pare de acontecer,
Que não deixe de tocar,
Onde o corpo existe,
E o momento sente o poder.
Que o rabo seja intenso,
Que o toque seja perfeito,
Que nas mãos caiba,
E que seja de olhar e querer mais.
Que se sente,
De perna traçada,
Onde fica a curva,
Por ele delineada.
Gosto de me perder,
Assim como me encontrar,
Mas perder assim sem saber,
Onde um rabo não existe.
Que seja a consciência de paz,
De encontrar tal rabo,
Onde o corpo demorou,
E alma insistiu.
Libertos de toques,
Ardentes de poder sentir,
Os dedos na pele,
Que o rabo faz ter.
Gostosos momentos,
Deliciados pelos olhar,
Onde afinal existe rabo,
E que rabo perfeito.
Que seja o Sapato,
Nada mais que alicerce.
Onde o rabo fica perfeito,
E o toque não deixar mais.
Viajar sem fim,
Onde o tempo acontece,
E o rabo resiste,
Sem saltar para cima.
Que o colo esteja presente,
Onde as curvas insistem,
Não perder se mais,
Do que a alma deixa.
Que seja a curva perfeita,
Anca delineada,
Peito bem redondo,
E rabo como um quadro desenhado.
Que sejam ali no vestido,
Ou na mini saia travada,
Com Body cravado,
Em curvas cada vez mais assentes.
Que seja o rabo ali desenhado,
Onde o sentar acontece,
E que o olhar não se perca,
Nem se desvie de tal curva.
Que seja a dureza encontrada,
Naquele agarrar forte,
Para se poder sentir,
O delinear de tal forma.
Onde o olhar existe,
O aroma resiste,
O toque insiste,
E a língua se segura.
Que se acalme a paz,
Que a alma fique,
Como um ser alterado,
Por ver tal desenho real...
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