Só para existir o sorriso...

Possam os astros navegar,

Deixar as estrelas passar,

Fazerem sentir as emoções,

Alargar os sentidos navegantes.

Que possam as nuvens,

Ser os desenhos de arte,

Que o artista sonhou,

Em céus plenos de azul.

Que se encontrem os trevos,

Que se cruzem as flores,

De onde as luzes perduram,

Entre almas puras.

Que se possa referenciar,

O que o sonho entende,

Como uma realidade vivida,

Em desejos perfeitos.

Que se sinta a alma,

Ou o bater do coração,

Sem que se possa dizer,

Eu morri aqui.

Trave se uma batalha,

Sem ter que ir à guerra,

Mas que se transpire,

O odor de um amor terno.

Acredite se no que somos,

Devolva se o que não somos,

Encontremos o caminho certo,

Mesmo que por caminhos travessos.

Goste se de sorrir,

Pelo simples gesto do rir,

Ou que se larga a lágrima,

Pelo que se não devia sentir.

Fique se onde se está,

Ou lute se para mudar,

O sentido de quem fica,

Sem querer perder ou estar.

Chame se o Sol pela Lua,

Troque se a Estrela pela estrada,

Que se ilumine sempre o destino,

Em cada sonho criado.

Que se possa viver,

Onde se quer se feliz,

Ou estar apenas em paz,

Quieto e sossegado.

Viva se o ultimo momento,

Como se fosse a eternidade,

Entre o caminho de sabedoria,

Que a estrada da vida nos apresenta.

Use se o momento,

Aniquile se os pensamentos,

Deixa se a alma repousar,

Em desejos infinitos.

Que sonhos acreditem,

Que desejos realizem,

Que influências aconteçam,

Só para existir o sorriso...

 

Mas a sedução foi em par!!!

Seja o Kama Sutra livre,

O ansioso pedido de ter,

Onde deseja se que possa,

Tudo e nada acontecer.

Que se entreguem os corpo,

Que se libertem as roupas,

Que se deixe rastos,

De aromas intensos.

Que seja domínio,

Ou dominado ali,

Não importa o tal,

Mas sim como vai ser.

Deixar a sedução livre,

De quem quer tomar redeas,

Por momentos desejados,

E sem limites de tempo.

Para depois rodar ao inverso,

Ser o provocador intenso,

Onde o corpo pertence,

Onde a alma se deixou.

Que sejam as pernas vorazes,

Ou até os lábios capazes,

De fazer sentir arrepios,

Que da alma não lembra ao diabo.

Onde o toque seja interno,

Sem que se toque na pele,

A alma seja delirante,

Pelo desejo ardente.

Que seja o corpo o fim,

Do desejo assumido,

De se ter tudo e nada,

Em vontade existente.

Que intensifique o aroma,

Se libertem sucos,

Se larguem gritos,

Em consonância de toque.

Que os olhares se fechem,

Se veja como os cegos,

Se sinta como é,

Cada toque bem na pele.

Seja o rosto o desenho,

De um prazer imensurável,

Onde se calam os medos,

E gritam se as vontades.

Seja o corpo existente,

Dentro de quatro paredes,

Que se vistam os trajes,

Está ainda no inicio.

Que seja a cada segundo,

O grito interno enorme,

Se apertem as mãos,

Na chegada de mais um forte.

Que se possa navegar,

De língua afiada,

Pela pele já quente,

E sedenta de prazer.

Onde se pode viajar,

Por entre as fúrias do vulcão,

As tempestades amigas,

Não deixam tanta emoção.

Que se possa então dizer,

Sem dó e piedade,

Agora fui eu e depois tu,

Mas a sedução foi em par!!!

 

Em locais distintos...

Que seja o direito,

Seja até mesmo o torto,

Onde se cai,

Para onde se vai.

Seja o que se perdura,

Ou até o que não dura,

Mas a aliança feita,

Seja de duração eterna.

Onde se caminha no Sol,

Passeia se na Lua,

Olha se nas Estrelas,

E vê se no olhar.

Que o tempo perdure,

Sem que a ditadura exista,

E o sonho persista,

Em não deixar cair.

Que se possa ser,

O que sempre se foi,

Sem dor e sofrimento,

Apenas e só com sorriso.

Que na mente se resista,

Aos medos de perder,

Mas sem podermos dizer,

Eu aqui me perdi.

Venham os amigos,

Até os inimigos,

Fazer sonhar de volta,

O que me faz feliz.

A eternidade de um toque,

A vontade de um olhar,

O desejo de um beijo,

Que se repita tempos sem fim.

Que não se permita a fuga,

Que se deixe a solidão,

Que se invista na ilusão,

E que se sinta como um só.

Possa ser o Deus,

Ou até mesmo aquele Anjo,

Que deixa fazer sentir a paz,

Onde os corpos se cruzam.

Que se fidelize o olhar,

Que se tente no sorriso,

Que sejam perfeitos os toques,

E que se possa dar beijos.

Que se deixe a treta acabar,

Que se tire a roupa na rua,

Que se invista no tempo,

Que se possa existir em Plutão.

Que se passem os segundos,

Que se alarguem os minutos,

Que sejam as horas infinitas,

E que as almas se cruzem.

Deixe se o tempo existir,

Perdurar num olhar,

Onde a estrela passou,

Em locais distintos...

 

Um nós ou a sós...

Não te escondas,

Não deixes apenas e só,

A silhueta na porta,

Que aberta da entrada.

Não percorras o corredor,

Sem teres a certeza de entrar,

Não faças a loucura,

De deixar apenas o desejo.

Que se sinta o toque,

Mais do que olhar,

Que entres na alma,

Que sintas o vibrar.

Não deixes a porta aberta,

Larga o medo,

Abraça o desejo,

Acalma o ser.

Tenta seres tu,

Não acalmes só os outros,

A tua dor é intensa,

E liberta muita faca.

Não sejas só uma,

Sê aquela que é,

A única mesmo,

Que consegue obrigados do nada.

Que se liberte a paz,

Que se sinta o tempo,

A voar no mesmo caminho,

E que a lua seja o destino.

Encontra o teu sitio,

Encara de frente,

Faz de ti o que és,

Um poder de mulher.

Deixa que limpem,

Que te usem para cansar,

Vencerem te sem dó,

Só porque não queres ser má.

Oculta o que doi,

Vai à luta de vez,

Encara o touro de frente,

E sai da soleira da porta.

Entra ou sai,

Com a consciência,

Que a partir de certa altura,

Vamos juntos na luta.

Que se encontre o corpo,

A alma que se una,

A contar de ser um só,

Em dois ou mais corpos.

Que se sinta o tempo,

Que sorri para quem,

Quer se feliz,

E lutar sem fim por isso.

Ultime se a batalha,

Encontre se a melhor porta,

Preparem se os soldados,

A luta está já brava.

Agora sei que vai doer,

Vai custar o tempo que vem,

Sem acreditarem que existe,

Um nós ou a sós...

 

E o momento do querer...

Seja o tempo exacto,

Na hora de ser,

Que se acalme o momento,

Que persista o sentimento.

Que se deixe o tremendo,

Procures o imediato,

Seja na revolta,

Ou no apaziguar.

Que seja o bater,

O sinal de vida,

Ou o enrugar da face,

Pelos sorrisos vindos.

Inclua se o desejo,

Tente se o incauto,

Ondule se o penteado,

De uma visão tremida.

Que seja o momento assim,

Sem que se sinta a dor,

Ou que seja o sorriso,

Feito de massa caiada.

Transfira se o olhar,

Vista se o casaco,

Sinta se o calor,

Aperte se as mãos.

Ocorra o viver,

Dentro do limite do ser,

Que não se perfure a dor,

Guarde se só para si.

Encontre se o caminho,

Deixe se o destino,

Aparecer no instinto,

De se sentir o julgamento.

Que seja o hoje vivo,

O amanhã logo se vê,

Que no passado passe,

O que se quer agora.

Renda se a guarida,

Troque se os soldados,

Reviva se o estado,

De querer ser apenas feliz.

Que seja de vez,

Arrumadas as gavetas,

Que fechadas estão,

E fazem questão de abrir.

Que se oculte a dor,

Que se viva só agora,

Que não venham os fantasmas,

E que o passado não incomode.

Que seja de hoje para a frente,

Que se está de corpo,

A alma já ficou,

Faz mesmo muito tempo.

Que se sinta de verdade,

O que realmente se quer,

O desejo seja o destino,

E o momento do querer...

 

Pelos abraços pedidos!!!

 

Existem formas de estar,

Abraços sem pedir,

E quando os pedes,

E não tens.

A forma que mais doi,

É pedir e não ter,

Uma forma de aliviar,

E calar a dor.

Mas ensinaram me um dia,

Que o abraço deve ser sentido,

Se tiver que ser pedido,

Não terá a mesma sensação.

Onde o toque perfura,

A indiferença da presença,

Calca mais o ser,

Que a ausência do estar.

Onde qualquer pedido,

Fica inusitado,

Na essência da cura,

De um toque suave.

Pedir e não ter,

Acaba por ser,

Tão suave como,

Uma faca a entrar.

Onde a onda acalma,

O mar se levanta,

As estrelas apagam se,

E a lua esconde se.

Que seja o momento,

De encontro fugaz,

Onde o tempo se esconde,

Atrás do que se sente.

Seja o aviso inocente,

De que a alma se perde.

Entrem para ver luz,

Acalmem se no ser,

Usem de boa vontade,

Mas não me deixem a dor.

Que se sentem na esplanada,

Que se levantem no jardim,

Que vagueiem na plateia,

E que me usem para subir.

Ocultem se os desejos,

Acabem se as vontades,

Regressem as batalhas,

E que as lutas findem.

Treine se o corpo,

Que a mente resista,

O coração não bata,

E a respiração de oculte.

Que sejam mais de mil,

Ou apenas só um,

Mas que seja de vez,

A luta do fim.

Que a luz passe por fim,

Para as almas perdidas,

Que se encontrem em mim,

E se libertem aos Céus.

E não sejam recusados,

Os gritos de socorro,

Que são dados,

Pelos abraços pedidos!!!

E o acalmar da alma...

Hoje e só hoje,

Queria dar a paz,

Que no abraço se sente,

Como se fosse algo diferente.

Que comprove o valor,

De uma intensidade de calor,

Onde o Mundo não percebe,

Os seres que são diferente.

Encontrar o manto,

Que se pode tapar,

E fazer sentir,

O que realmente o ser é.

Onde a paz seja residente,

O abraço permanente,

O sorriso existente,

E a maldade algo cadente.

Que sentisses os braços,

Em redor do teu ser,

Como se fosse o protector,

Que hoje precisas.

Onde os anjos existem,

Eles completam o abraço,

E fazem te sentir,

Como pessoa boa que és.

Revoltados pelo que acontece,

De quem não entende a luz,

Que alguns seres têm,

E que deles apenas paz vem.

Entediado por estar longe,

Aberto ao que possa vir,

Apenas desejava abraçar,

Para te sentires bem.

Fica o desejo terno,

De que hoje são os anjo,

Amanhã poderei ser eu,

Mas que te sintas aconchegada.

Grato pela existência,

Doando menos que recebo,

Sei que da paz reza a história,

E os abraços que derretem.

Possa se viver alegres,

De uma turbulência prevista,

Sem razões aparentes,

E com inveja do sorrir.

Que se possa fluir,

Fazer sentir te bem,

Com a alegria contagiante,

De um riso bem largo.

Não se acanhem no tempo,

Abracem no adormecer,

Embalem no dormir,

E mimem ao acordar.

Que a noite seja bela,

De sonhos intensos,

Acreditares em ti mesmo,

E no poder que tens.

Tire se o que revolta,

Encontre se o abraço certo,

O peito onde deitar,

E o acalmar da alma...

 

Como se fosse sempre único...

Hoje ao chegar,

Pedes o quarto de banho,

Deito te na cama,

E beijo tu pele.

Deixo o teu corpo,

Com roupa vestida,

Onde apenas se tiram,

Os sapatos quentes.

Continuas a dizer,

Tenho mesmo que ir,

Não me posso esquecer,

A vontade aperta sabes.

E lá se tira a Saia,

E a camisa sai também,

Ficas apenas de lingerie,

Mais facil de poderes ir.

Mas a vontade fica,

A cama chama,

Os beijos acalmam,

E o toque perdura.

Prendes as mãos,

Não queres que pare,

Sentes meu calor em ti,

E a vontade acalma se.

Fica o corpo pedinte,

De beijos ardentes,

Como se fosse isso,

Passar o que tinhas vontade.

Que o aperto já não existe,

Que o corpo já só quer toque,

Sentir os beijos doces,

E o percorrer de cima a baixo.

Onde se sente o arrepio,

Mandas parar,

Não queres hoje assim,

Pedes para deitar.

E começas tu na provocação,

Onde no primeiro beijo,

O arrepio de perder controlo,

E o corpo fica teu.

E na vontade que havia,

Já não se pensa,

Só se quer fazer sentir,

Que os arrepios são a dois.

Deixas os dedos loucos,

A tocar em pontos sem fim,

Onde o arrepio não existe,

Mas não para de arrepiar.

Incluindo o beijo,

Na pele arrepiada,

Na tentação de conseguir,

Hoje dominar.

Pedes para poder deitar,

De outro jeito,

Onde não te possa chegar,

Mas a rotação vai acontecer.

Que o beijo ardente,

De lábios penetrantes,

Onde se sente a vontade,

De explodir ali mesmo.

Já não se resiste,

Só se apertam pernas,

Deixa se a mente voar,

Pois já não se controla nada.

E depois de horas,

Minutos e segundos,

Que se passam sem dar conta,

Em explosões constantes.

Pedes para parar,

A musica ecoa no quarto,

A luz ambiente,

Deixa ver o sorriso aberto.

Colar em conchinha,

Sem nada acontecer,

E ai acontece,

Explosões apenas no abraço.

Sem sabermos como,

Ficamos a rir,

Porque já basta apenas,

O abraço fazer sentir.

E vai uma,

Duas e três,

Perdemos a conta,

Porque já so queremos sentir.

Que seja assim,

Na paz ou erotismo,

Que se sinta sempre,

Como se fosse sempre único...

Que o ano que vem será de Ouro!!!

Não espreites o que não alcanças,

Sai e busca o que desejas,

Encontra na mente o destino,

E enfrenta os teus medos.

Enche a paz ao teu redor,

Encontra o que os sonhos criam,

Faz acontecer o ambiente,

E deixa o resultado aparecer.

Que se libertem os aromas,

De quem se sente assim,

Feliz e mais do que contente,

Por encontrar a Luz da estrela cadente.

Que seja o percurso o sonho,

Que se resolva os trilhos,

Por onde as pedras aparecem,

E os castelos se vão construindo.

Que se possa no fim dizer,

Eu fiz assim acontecer,

Dentro de tempo reais,

Em que era um produto de nada.

Que seja o acreditar sereno,

Que se sinta a vontade de ser,

Não apresentar a dor do não gostar,

E querer ser apenas o que já se é.

Solte se o sucesso clamado,

E deite se por terra o suicídio,

De uma conquista depravada,

Onde não se acreditava dai sair.

Sinta o orgulho de ser se feliz,

De sorrir sem de nada querer,

Apenas a mancha do sorriso,

Que se atrai pela conquista.

Sejam os tempos de mostra,

De um ser humano atroz,

Onde o sorriso irrita,

E a simplicidade uma arma contra.

Doe se a alma,

Ou até mesmo a alegria,

De poder dar as mãos,

E sentir as almas genuinas.

Que se possa viver em paz,

Que se sinta a imensidão do ser,

Que a luz prove o contrário,

Em terras de demónios.

Seja a vitória mais bela,

De uma luz radiante,

Em conquista de seres,

Que jamais pensaram assim perder..

Goste se do encanto,

De um olhar reluzente,

Onde a paz de espirito,

Vai além do não gostar disso.

Encontre se o sentido,

De uma rota destinada,

E pela voz já anunciada,

Que o ano que vem será de Ouro!!!

 

Por ver tal desenho real...

Ai que o rabo existe,

Ai que o toque persiste,

Ai que o sonho não desiste,

E a realidade pertence.

Onde o rabo está,

O corpo em ebulição,

Fica como um vulcão,

Sem aguentar a vibração.

Onde aquele rabo estava,

Que tanto passou despercebido,

Sem dó e piedade,

Ele agora manda em mim.

Que seja de Stilettos,

Ou até de salto agulha,

Não importa como chega,

Mas sim que vem perfeito.

Onde o tempo não consegue,

Acalmar o que a alma sente,

Deixa o rabo insistir,

Que dele sou pertença.

Que não pare de acontecer,

Que não deixe de tocar,

Onde o corpo existe,

E o momento sente o poder.

Que o rabo seja intenso,

Que o toque seja perfeito,

Que nas mãos caiba,

E que seja de olhar e querer mais.

Que se sente,

De perna traçada,

Onde fica a curva,

Por ele delineada.

Gosto de me perder,

Assim como me encontrar,

Mas perder assim sem saber,

Onde um rabo não existe.

Que seja a consciência de paz,

De encontrar tal rabo,

Onde o corpo demorou,

E alma insistiu.

Libertos de toques,

Ardentes de poder sentir,

Os dedos na pele,

Que o rabo faz ter.

Gostosos momentos,

Deliciados pelos olhar,

Onde afinal existe rabo,

E que rabo perfeito.

Que seja o Sapato,

Nada mais que alicerce.

Onde o rabo fica perfeito,

E o toque não deixar mais.

Viajar sem fim,

Onde o tempo acontece,

E o rabo resiste,

Sem saltar para cima.

Que o colo esteja presente,

Onde as curvas insistem,

Não perder se mais,

Do que a alma deixa.

Que seja a curva perfeita,

Anca delineada,

Peito bem redondo,

E rabo como um quadro desenhado.

Que sejam ali no vestido,

Ou na mini saia travada,

Com Body cravado,

Em curvas cada vez mais assentes.

Que seja o rabo ali desenhado,

Onde o sentar acontece,

E que o olhar não se perca,

Nem se desvie de tal curva.

Que seja a dureza encontrada,

Naquele agarrar forte,

Para se poder sentir,

O delinear de tal forma.

Onde o olhar existe,

O aroma resiste,

O toque insiste,

E a língua se segura.

Que se acalme a paz,

Que a alma fique,

Como um ser alterado,

Por ver tal desenho real...

 

E o sorriso não acabe nunca!!!

Que se sentem nos piqueniques,

De uma vida sorridente,

Onde o tic tac não para,

E o sonho fica ao alcance.

Que seja o tempo viajante,

De sorrisos em paz,

Com as pessoas ilustres,

A caminhar ao nosso lado.

Onde as estrelas navegam,

Os luares enaltecem os céus,

Os sorrisos não acabam,

E as mentes voam em sintonia.

Que seja a paz conquistada,

Onde não se sentia bem,

Para os voos rasantes,

Serem de perfeita harmonia.

Que seja conquistado,

Com abraços de sinfonia,

Em cantos existentes,

De quem sente o mesmo som.

Que se possa reagir,

Sem saber de onde veio,

O acontecer do sentido,

Para uma viagem feliz.

Que sejam horas,

Minutos se quiserem,

Segundos até possíveis,

Mas que os olhares existam.

Sejam em rasos,

Ou até mesmo Stilettos,

Sapatilhas esvoaçantes,

Ou xanatas consonantes felizes.

E que os corpos sintam,

As vibrações loucas,

De tempos felizes,

Em audazes conquistas.

Seja o hoje depois,

O ontem agora,

Ou até o amanhã de ontem,

Resultados de golos investidos.

Não se acabe o sentido,

Sem se puder viajar,

Entre almas pertencentes,

De quem se quer bem.

Seja o hoje assim,

Com sorrisos tentados,

De olhares penetrantes,

E abraços de alma.

Que seja a família intensa,

Criada em laços mil,

Para não se perder a alma,

Que se demorou a conquistar.

Onde o passeio se torna,

Uma aquisição a repetir,

A terras que se tornam,

Como nossas sendo vossas.

Realizações de quem quer,

Apenas e só,

Ser feliz por ser,

Assim como se é.

Exemplos de quem não quer,

Nada mais do que estar,

E sem impor regras,

De se poder estar.

Onde se sinta como nosso,

O momento do sentido,

Em que o viver existe,

Apenas pelo perfeito sorriso.

Que seja a Terra do nascer,

A pertença que faltava,

Para a paz existente,

Entre saudáveis Sóis.

Que as estrelas abracem,

A lua não se apague,

O sol exista de manhã,

E o sorriso não acabe nunca!!! 

A chegada infernal do Anjo...

Seja Angelical na rua,

Seja Diabólica no quarto,

Seja uma lady na rua,

Uma louca na cama.

Encontre o tempo perfeito,

Onde o quarto faça sala,

E a ilusão do Kama Sutra,

Ser todo real de fazer.

Ondule se com o corpo,

Dance o Tantrico,

Sinta o tempo,

Que passa sem contar.

Oculte os medos,

Liberte os desejos,

Sinta o corpo voar,

No primeiro toque.

Deixe a mente navegar,

Onde a alma deseja,

Sentir se possuida,

Por quem estiver ali.

Ilumine a divisão,

Onde de olhos fechados,

O corpo não passa,

De sentir o que toque.

Mesmo o que não existe,

Saber que é olhada,

Sem abrir os olhos,

E saber que o tesão está ali.

Que se solte o vermelho,

Do inferno solto,

De uma mente impoluta,

Com tanto tesão acumulada.

Mas que se renda ao branco,

Dos céus ternos,

Que se faz sentir,

No toque de alma.

Que seja o melhor momento,

Onde se junta ali,

Os céus dos infernos,

Ou inferno dos céus.

Que seja o ressuscitar,

De uma alma quente,

Onde se sente o perdido,

Que nunca saiu da mente.

Possa voar pelos sonhos,

Realizar as conquistas,

Que se prendam à cama,

E que se trepem as paredes.

Onde o erotismo será perfeito,

E que o corpo dançará,

Ao som do melhor som,

Em que não para no primeiro.

Entregue se a alma,

Que o corpo pode já ter dono,´

E deixe se o orgasmo,

Voar pelo interior intensamente.

Que se possa viver,

A quem esteja longe,

Com a luminosidade dos céus,

Em cada chegada do prazer.

Que fique entre paredes,

O que aconteceu,

Mas que se leve na rua,

O aroma de tesão aliviado.

Que seja realização,

De todos os desejos,

Entre paredes e locais,

De uma mente que se quer libertar.

Seja assim ou não seja,

Mas em ultimo caso,

Pode sempre viajar,

Até à ultima Sex Shop.

Que o corpo seja entregue,

Que a alma seja pura,

A mente não se cale,

E o prazer seja maior.

Que se deva no final,

Os momentos ganhos,

Porque de percas apenas ficará,

Os gotas de suor que cairão.

Onde o tempo será o que for,

O calor não seja tempestade,

O frio o aquecimento,

E a entrega total mesmo.

E que no fim,

De olhares penetrantes,

Se sinta ali logo,

A chegada infernal do Anjo...

 

Dos sonhos máximos de vontade!!!

Sejam dias inteiros,

Ou noites partidas,

Com o Natal em Junho,

Ou a Páscoa em Dezembro.

Sempre o que importa,

É o que sentimos das datas,

E não quando as realizamos,

Pois a certeza de que nos faz bem assim.

Que se troquem os bonecos,

Que se deixe de lado,

O Gordo de barbas,

E se assuma de vez os Rabos.

Que se deixam as senhoras,

Tomem conta das datas,

E deixem nos com ilusão,

Que assim vale a pena sair.

Onde possa ser de calças,

Mini saia ou vestido,

O que será sempre importante,

É a demonstração das curvas.

Sinta se no ar,

O desejo crescente,

De quem sente o que vê,

E quer ver mais gente sorridente.

Que se venha a Mãe Natal,

Que se apresente a Coelhinha da Páscoa,

Que soltem os vestido de fim de ano,

Que se sinta o poder das senhoras.

Onde cada lingerie,

Cada curva delineada,

Se preveja o corpo exato,

De uma sensualidade extrema.

Que se cortem os riscos,

Que se veja as linhas,

De um corpo bem traçado,

Em rostos angelicais.

Que seja o corpo perfeito,

No olhar terno,

Um corpo que pode não ser,

O corpo que todos exclamam.

Diga se que se pode voar,

Que se chegue do fim do mundo,

Que se trace o futuro,

Como algo delineado hoje.

Que seja o corpo perfeito,

Aquele que de nada importa,

Como ele é desenhado,

Mas sim como ele é sentido.

Que seja gordo ou magro,

Que seja alto ou baixo,

Que tenha rabo ou não,

Mas que tenha olhar de anjo.

Que a voz se possa ouvir,

Mesmo quando do nada se cala,

E a alma aqueça o ser,

Que do nada sente o que não vê.

Possa ser assim o Mundo,

No momento exato,

De um futuro presente,

Em rostos do passado.

E que seja dado o que se deve,

Sem podermos cair,

Em tentações que por ai existem,

E do nada apenas se quer paz.

Que seja o sorriso assim,

Como uma alma perfeita,

De quem sente o sentido,

De que se pode ser um dia feliz.

Que a paz aconteça,

Que se agradeça o passado,

Que se sinta a paz onde chegamos,

E ali no canto a casa pedida.

Onde se possa voar,

Sem sequer sair,

Que a árvore segure,

E o rio nos faça viajar.

Que seja o hoje perfeito,

O ontem o que nos trouxe,

E o amanhã o realizar,

Dos sonhos máximos de vontade!!!

 

Com a certeza que hoje é perfeição...

Olhe se para o corpo,

Sinta se a vibração,

Que pulsa ali mesmo,

Bem perto do coração.

Acalme se o desejo,

Queira se voar,

Libertar dos sentido,

Que a alma permitiu.

Derrube se o cansaço,

Encontre se a porta,

Fuja se para o mar,

Encontre se o areal.

Possamos dizer alto,

Que o corpo existe,

A alma tenta,

E o coração resiste.

Que se possa viver,

Com sorriso nos lábios,

E que se forme a ruga,

Mais bela do rosto.

Fique se parado,

Apreciando a arte,

Como se de um quadro,

Se tratasse em pintura abstrata.

Revogue se o que se pensou,

Aclame se a nós a paz,

Encontre se o destino,

Que do nada pode acontecer.

Que seja o navegar,

Dos dedos na pele,

Ou que o sorriso no rosto,

Seja uma luz que ilumina o túnel.

Seja a paisagem calma,

Em agua transcendente,

Permitida pelos Céus,

E com permissão dos Anjos.

Aconteça o hoje,

Para o ontem sorrir,

E saber que nos trouxe,

Ao sitio certo para o Amanhã.

Inclua se os sonhos,

Idealize se datas,

Sejam regressadas vontades,

Que jamais voltariam a acontecer.

Onde o olhar permanece,

Naquele pequeno rio,

E a árvore acolha,

Os sentidos negativos.

Que seja o sorriso eterno,

Que seja o paraíso assim,

Que seja a casa aqui sentida,

Como se fosse uma realidade.

Não se deixe mais o mal,

Acontecer ao redor,

Em quem se gosta,

E se limpe a impurezas.

Que a conquista seja feita,

O realizar seja ontem,

O amanhã será melhor,

Com a certeza que hoje é perfeição...