Que se sinta o prazer,
De se poder o não poder,
Dizer se sem duvidas do sentido,
Que a palavra significa.
Que se possa informar,
Que não se quer tal,
Ou que se importa com o facto,
De não se gostar de tal sentimento.
Que seja permanente,
O dizer que não se quer,
Não se gosta do toque,
Ou que se importa com o estar.
A prisão seja solta,
Os muros derrubados,
Os gritos dados,
Pelas horas da verdade.
Que se importe de uma vez,
Com o que se gosta ou não,
E se possa libertar,
Quando não se quer mesmo.
Que seja o momento exato,
Que seja importante o sentimento,
De que se quer estar,
Sem precisar tocar.
Que se alie o tempo,
Que se permita o momento,
Que seja o exato pensamento,
Do verdadeiro sentimento.
Seja permissivo o não,
Seja ofensivo o sim,
Quando a mente não quer,
E o pensamento não o faz.
Que se grite de uma vez,
Que se fale sem permissão,
De algo que incomoda,
E não se faz nada contra.
Onde os olhares se cruzem,
A dor persiste na alma,
Pelo acontecimento,
De uma e outra vez.
Que seja o não exato,
Que se possa fazer sem dor,
E se vier a dor,
Que não seja na nossa alma.
Fique se inquieto,
Se mostre o não querer,
Que se olhe com desdém,
Só porque o não não sai!!!
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