Senta no meu colo,
Deixa o teu corpo,
Ali exposto,
Ao meu toque.
Cola te a mim,
Sente o calor,
Que provêm do sentir,
E do arrepio sentido.
Alarga o sentar,
Deixa sentir ali,
O toque de ti e mim,
Onde o erotismo começa.
Que se encontre o Tesão,
De dois seres,
Que querem mais,
E que se entregam ali.
Seja na cama,
Ou até no sofá,
Que na cadeira se use,
O sentar bem assente.
Que se possa viver,
De uma raba perfeita,
Onde o encaixe existe,
E que fica assim colada.
Que se dispa o vestido,
Que se sinta a pele,
Que se deixe a lingerie,
No abraço apertado.
Que se possa tocar,
Em pedaços de pele,
Sedentos pelo toque,
E que se peça o agora já.
Que se espere mais um pouco,
Que se sinta cada momento,
Como único e delicioso,
Onde seja intenso cada dedo.
Que seja o arrastar,
De um puxar sentido,
De lado a lado,
A lingerie começar a incomodar.
Que se possa beijar,
Os pedaços de pele,
Sedentos de prazer,
E que urgem pelos lábios.
Para se poder sentir,
A pele bem arrepiada,
O olhar já trocado,
O suor a nascer,
E o prazer a crescer.
Que ali mesmo,
No colo se rasgue,
A lingerie presa,
Que já não faz nada ali.
Para assim poder se,
Entrar e unir se,
Os corpos despidos,
E sedentos de prazer.
Que seja no primeiro entrar,
Que surja o momento,
De um orgasmo inesperado,
E com sentimento redobrado.
Seja assim perfeito,
O sentir dos corpos,
Onde a pele arrepiada,
Seja bem evidente.
Fique o suco na cama,
Deixe as marcas no sofá,
E que na cadeira exista,
Vestígios de prazer.
Oculte se o medo,
Exista o sentido,
Coloque se o gemido,
Em comunhão de prazer.
Fique o subir e descer,
O apertar da raba,
Entre os momentos,
Que perdurem para sempre.
Fique o nascer do momento,
Onde o querer existe,
E o orgasmo persiste,
Em não abandonar.
Sejam múltiplos,
Ou sem perceber,
Onde começa,
E acaba.
Possa o suco ficar,
Com o aroma de tesão,
De quem não quer parar,
Até vir se sem duração.
E que no fim,
Fique o abraço,
Apertado sentido,
De um gozar a dois!!!
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