Será o beijo roubado,
O sonho de uma vida,
A conquista reconquista,
De tempos imortais.
Será o beijo roubado,
A ansia do tempo,
Que não deixa a mente,
Acalmar em mares revoltos.
Será o tempo dizente,
De que o sonho perdura,
O temporal que a vida se torna,
E aquece o que dizem ser alma.
Será o toque possivel,
De dois lábios,
Que desconhecem o destino,
E nem sabe onde se encontram.
Será o desatino permanente,
Que o Sol ali existe,
E a Lua renasce,
Do meio de olhar profundo.
Será a alma a conquista,
De tempos aureos,
De duvidas existentes,
Em papeis latentes.
Será o beijo roubado,
A sensação perfeita,
De almas inquietas,
E com sensação de doçura.
Doa a alma assim,
E se cure no beijo,
Ou até mesmo no abraço,
Que de sentimentos ternos vive.
Entre as conquistas vividas,
Será o beijo roubado,
O arrepio provocado,
Sem se poder assim dizer.
Que seja do frio,
Do Sol até,
Da chuva que cai,
Ou da neve que aquece.
Possa o beijos roubado,
Ser o melhor dos mundos,
Em que almas se cruzam,
E os arrepios não se larguem.
A entrelaça de almas,
Que sentem o Sol,
De maneiras diferentes,
Distantes mas colados.
Que se possa entender,
O beijo roubado,
Como algo feito,
E sentido de prazer.
Que seja a loucura assente,
Em desejos ou sonhos,
Que se criaram e tiveram,
Ainda de adolescentes.
Goste se de ultimar,
Os sentidos apurados,
E surpreender a alma,
Com o toque doce e suave.
Para assim poder se dizer,
Dos dedos reza a lenda,
Que a sua suavidade arrepiante,
Aconteceu assim no beijo roubado!!!
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