terça-feira, 30 de julho de 2024

Com a conquistas de casal!!!


Este não é Playboy,
Nem mesmo de plástico,
Que chame a Sofi,
E que se encante no ser.
Que pegue de forma,
Sendo uma pessoa real,
Que se enquadra no sitio,
E saiba usar cada pedaço de corpo.
Encontre na rua,
E queira levar para casa,
Como se fosse sua,
Suando cada poro seu.
Encalhando o encanto,
Beijando pelo canto,
Encontrando o sentido,
De como fazer a viagem certa.
Que se deixe de tretas,
Que se encarrile de vez,
Que venha o persistente,
E já não exista mais um vez.
Seja do ficante,
Ou até do amante,
Que se faça esquecer,
Pela pessoa certa.
Que o sentar seja puro,
Que se viva de uma vez,
E que seja porno,
Dentro das quatro paredes.
Que se use o Kama Sutra,
Nas figuras e textos,
E se possa sentir,
As explosões de sentimento.
Que a Sofi se encontre,
Com o seu real,
E seja seu confidente,
Num mundo deles os dois.
Que se acariciem na rua,
Deixem se de tretas,
E permitam viver,
O seu amor ternurento.
Na vida seja a busca,
Um elemento a dois,
Em atividades vistas,
Com a conquistas de casal!!!

 

O sonho do desejo...


Seja o salto alto,
O presente mais doce,
A sensualidade provocada,
Sem preço de poder olhar.
Entregue se a saia,
Que de comprida,
Se torna curta,
E apresenta a perna doce.
Que a suavidade do andar,
Seja a sensualidade do olhar,
Que se possa admirar,
Com o desejo de possuir.
Que na cor do cabelo,
Passe de ruivo a loiro,
Até ao cabelo escuro,
Do comprido ao curto.
Onde teu rosto de sinta,
Como harmonia dos Deuses,
E um perfeito quadro,
No museu do Louvre.
Que na curva da maça,
Se sinta o toque,
Suave mesmo,
De uma menina da mamã.
E que na curva da anca,
Se desespere o toque,
Que o diabo pretende,
Quando o corpo de desnuda.
Seja do estilo angelical,
Ou até o diabólico,
O que importa,
É que se complete o ser.
Onde a calma persiste,
A Tempestade não resiste,
E o Sol não se acanhe,
Mesmo em dias de chuva.
Que se possa existir,
Como na musica certa,
De uma louca na cama,
A uma lady na mesa.
E que do corpo não exista,
A imagem real,
Que aquele existe,
E é mesmo o ideal.
Seja Cem porcento,
Ou até cinquenta,
O que importa é que seja,
Pleno de vontade tentada.
Que se solte e deixe,
Como que uma fada do lar,
Em constante lingerie,
Sem o mesmo avental.
Que se possa usar,
Ou até abusar,
Sem nunca prevaricar,
O sonho do desejo...

Em pessoas diferentes!!!


Que a saia provocada,
Em riste de racha desenhada,
Se encontre a perna traçada,
Para sedução ternurenta.
Que o olhar se sinta na alma,
Onde o toque não chega,
Mas o arrepio seja penetrante,
Pela alma contagiante.
Onde o sereno acalmar,
Seja o menos calmo,
E a tempestade certa,
A luz mais bela.
Que no trovão,
Se chegue perto,
Do botão estragado,
Onde o estagnar sirva só.
Enraizado no ser,
Entrelaçado no horizonte,
Julgando que se viaja,
Sem nunca sair dali.
Onde a cama é certa,
A cadeira uma vertigem,
A mesa uma certeza,
E a porta uma fortaleza.
Liberte se a lama,
Que de alma fugaz,
Não se pretende o sentir,
Além do que existir.
Ultime se o desejo,
Aclare se o sonho,
Reveja se a erupção,
Em ternura desenhada.
Encontre se o Por do Sol,
Naquela montanha,
Que se desenha no mar,
E entra pelo rio dentro.
Reflexos de quem sente,
A luz revolta,
Como uma paz constante,
De quem veio para ser feliz.
Pedindo aos céus,
Que se agradeça,
A quem fez vir,
E quem fez ficar.
Que os amigos,
As rodas verdadeiras,
Sejam eternamente,
Reconduzidas pelos anjos.
Onde o tempo não se perde,
Ganha se cada segundo,
Pelos abraços e toques,
E completa se com olhares.
Que se doe o tempo,
Que alguém possa achar,
Que um dia se perdeu,
Mas que realmente sempre se ganhou.
Entenda se o toque,
O olhar perto,
De uma alma quente,
Em dias a ferver.
Saboreie se o que de melhor há,
Entre rabos e rabas,
Entre amigos e amigas,
E pelos orgasmos perdidos.
Tente se que seja regra,
Um orgasmo por dia,
E dois sorrisos por dia,
Em pessoas diferentes!!!

 

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Pois nunca estaremos sós!!!


Onde o sol se pode por,
Vem sempre um sorriso,
Apertado no aconchego,
De uma frase bem dita.
Que no bom dia aconteça,
O sorrir matinal,
De quem espera nada,
E apenas ser retribuído.
Onde quer que o Sol levante,
O Por do Sol aconteça,
O tempo persista,
No sorriso diario.
O acreditar na existência,
Sem nunca falar,
Sem nunca conhecer,
Mas com a alma presente.
O acreditar no ser,
Que poderá ser fantasma,
Ou até de outro mundo,
Mas que sempre sorri.
E ali no Bom dia,
Que ninguém insiste,
As frases que são de todos,
Fazem acreditar no amanhã.
Que o sorriso seja terno,
Em momentos eternos,
E com a solidão de lado,
Pois nunca estaremos sós!!!

 

domingo, 28 de julho de 2024

A existência do Braile!!!


Hoje deixo a escrita,
Encontro me no quadro,
De olhar para o rabo,
Que na minha cama deita.
Hoje pego no pincel,
Deixo as linhas do corpo,
Traçadas na tela,
Que espera pelo teu reflexo.
Deixo o encanto do brilho,
Presentear o melhor quadro,
Que o corpo pode apresentar,
Em desenho cego.
Que possa aprender Braile,
Percorrer o teu corpo,
Sem lhe tocar,
E poder desenhar as curvas.
A tela que receba,
O melhor das linhas,
Repletas de fidelidade,
De um traço real.
Sem ter tocado,
Poder dizer,
As curvas que tens,
Em poderoso braile.
Que se conte,
Os dedos que tocaram,
Para poder desenhar,
Da melhor forma possível.
Que se sinta no desenho,
A melhor imagem,
Que os céus têm tua,
Enquadrados pelas linhas.
Onde no olhar delinear,
A forma mais concreta,
De quem se sente ali,
Só de poder ver.
Que seja o pincel,
O melhor toque teu,
Na tela que desenho,
E aprecio teu corpo ali.
Onde se possa voar,
No quadro acabado,
Como se fosse o real,
Olhar assim para ti.
Teu corpo desnudado,
Tua silhueta ali traçada,
Com os desejos no olhar,
E o sentido no tocar.
Que se abra a esperança,
De um dia poder tocar,
Mais que com o olhar,
E deixar a alma solta.
Que o quadro entre no museu,
Como se fosse Mona Lisa,
Ou então até um Monet,
E deslumbre a humanidade.
Que sejam as linhas reais,
Os traços orientados,
Pelo melhor dos conhecimentos,
A existência do Braile!!!

 

E adormeceres no meu peito...


Olha hoje de saia,
Podias ter me deixado tocar,
Na tua pele sedutora,
E arrepiar te com os dedos.
Deixavas a minha lingua,
Passear ali mesmo,
Onde todos viam,
E só eu podia tocar.
Deixavas a sensação voar,
Por entre a tua pele,
E o arrepio seria mais forte,
Por te estarem a ver.
Que o sentido fosse só um,
De baixo para cima,
Ou da frente para trás,
Desde que ao céu te levasse.
Deixasses o meu toque percorrer,
A tua pele assim,
Mas a tua mente não se segurasse,
E ali mesmo gritasse.
Toca me mais,
Pedias tu,
Beija me loucamente,
Sussurravas tu.
Pedias com força,
E eu assim acalmava,
Prendias minha cabeça,
Para de lá não tirar a boca.
Não existia mais ninguém,
Mesmo tu sabendo,
Que a praça estava cheia,
E nas tuas pernas escorrias.
Já só querias vir te,
Como se fosse hoje,
O ultimo dia,
Que o orgasmo existia.
Deixa a mente voar,
Deixa o corpo a minha merce,
Entrega te ali,
E tua saia nem precisa sair.
Encontra o meu colo,
Senta e abre as calças,
Poe me dentro de ti,
E grita mesmo forte.
Quieto ficarei,
Sem te deixar mexer,
Até ali mesmo te vires,
E adormeceres no meu peito...

 

Sejam os rabos esvoaçantes!!!


Onde se possa produzir,
O encanto da sereia,
O grito da baleia,
O sussurar dos deuses.
A alma se entrega,
O corpo desespera,
O momento não existe,
E o desejo cresce.
Onde o corpo persiste,
Encontrar se no ar,
Pelos rasgos dos céus,
E livremente pousar.
Que se encontre o espaço,
Onde o tempo existe,
O momento acontece,
E o resto nada se conta.
Que sejam as paredes,
O encontro do desejo,
A escrita do diário,
E o rasgo de luz.
Que se conte o tempo,
Que se aprenda a existência,
De que o corpo manda,
Mais que alma ali.
Seja o espirito primeiro,
No corpo depois,
O olhar penetrante,
E o riso apertado.
E o rasgo de vontade,
Se controle no desejo,
De uma casa de banho,
Ali mesmo ao lado.
Onde os dois corpos,
Se podem contrair,
Para não mais dali sair,
Sem se possuirem logo.
Que se controle o tempo,
Que se pare os segundos,
Que se guarde nos orgasmos,
Que se libertem os gritos.
Deixar o corpo sem dó,
Com a penetração sem entrar,
De uma vontade a persistir,
E o corpo mesmo a resistir.
Sejam os abraços doces,
De calma adocicada,
Onde o que se vê a seguir,
Sejam os rabos esvoaçantes!!!
 

Mas que realmente se encontrou...


Que sejam camas de ostras,
Que se ostentem as rosas,
Que se possuam os lirios,
E que se soltem os sonhos.
Que se preencham dos desejos,
Que se encham os copos,
Que se acalme a sede,
Que se sinta o momento.
Que se entre pelo encanto,
Regado pelos sorrisos,
Entrelaçados pelos desejos,
De quem sente a luz ao luar.
Que se preencham os vazios,
Que se acalmem os rios,
Que se dirijam para o mar,
Entregues às sereias.
Que se passem os rabos,
Que se aticem os olhares,
Que se piquem os toques,
E no fim se acabe abraçados.
Onde o Sol se sinta,
A Lua se veja,
As estrelas brilhem,
E os corpos flutuem.
Deixem o tempo passar,
Que não se sinta o seu voar,
Deixe se o sentimento,
Ali sobrevoar.
Liberte se a alma,
Encante se o corpo,
Vibre se com o bater,
Deixe se o primeiro acontecer.
Seja noite ou dia,
Com sol ou até mesmo chuva,
Dando tudo sempre,
Como se fosse o primeiro dia.
Com amigos nos cafés,
Amantes na cama,
Ou até sozinho no quarto,
E com a casa cheia.
Possamos sempre dizer,
Que o dia é eterno,
Nas memórias que ficam,
De cada segundo partilhado.
Na vontade de repetir,
E nada desperdiçar,
E onde os olhares são alegres,
Pelo suave murmurar do sorriso.
Encontre se o melhor rabo,
Ou se deixe a raba conquistar,
Onde a vontade de estar ali,
Seja a mesma sempre com quem está.
O momento perfeito,
De quem se sente bem,
Numa terra onde se perdeu,
Mas que realmente se encontrou...

 

E na cama deitar...


Nas montras existem muitos,
Nas lojas alguns,
Nos pés nem todos servem,
Mas o Salto Agulha vibra.
Nos pés certos,
Eles chegam de mansinho,
Mas atacam de larguinho,
Com muito imensidão.
Fazem voar da Lua,
Até Plutão rápido,
Onde o corpo sente,
E a alma persiste.
Largue o caminhar,
Em sapatos rasos,
Deixe se o corpo voar,
E a raba atiçar.
Que se coloquem no auge,
Seja no momento exacto,
A sua utilização,
Em quartos escolhidos.
Que se possa tirar o vestido,
Ou até a saia,
E a sua camisola,
Deixando a lingerie.
Que fique o corpo,
Em mostra de lingerie,
Com a postura,
Dos saltos altos.
Que seja a visão pura,
De um corpo de sereia,
Onde a postura recta,
Seja com as curvas delineadas.
Que se sinta ali,
A raba composta,
E desenhada pela lingerie,
Acoplada pelos Saltos Altos.
Que se note o desejo,
Do olhar pequeno,
Com a vontade de poder tocar,
E despir e deixar o Salto Alto.
Que se possa beijar,
Que se possa passear,
Que se possa desejar,
Não acabar o momento.
Onde se deixe o corpo,
Bem arrepiado e com vontade,
De caminhar ali,
Com o Salto Alto.
Até perto chegar,
E então poder deixar,
O Salto Alto,
E na cama deitar...
 

Viventes em Plutão...


Podes entrar pelo quarto,
Colocar te como na foto,
Esperando a chegada,
Que o chicote tem para ti.
Encontra a melhor posição,
Hoje o 365 será um filme calmo,
As Sombras de Grey para meninos,
Hoje teu corpo será meu.
Pede um desejo,
Acalma tua mente,
Coloca a máscara,
E deixa que faço o resto.
O silencio será pouco,
Até passar os lábios,
Na tua pele ansiosa,
De um toque mil.
Podes abrir as pernas,
Deixa las fechadas,
Coloca te como quiseres,
Depois de começar será uma boneca.
Entrega te a mim,
Deixa o teu corpo em mim,
Larga a alma fora do quarto,
E deixa a roupa para rasgar.
Hoje pertences me,
Hoje vais voar,
Sem sequer tirares,
Os pés do chão.
Garanto duas coisa,
Gritos e orgasmos,
Arrepios e emoções,
Desejo e vontade.
Agora liberta a mente,
Deixa que faço o resto,
Encontra te aqui,
E deixa te voar.
Desde os dedos,
Até às costas,
As mordidas no pescoço,
E o beijo fugaz.
Que na boca venham os primeiros,
De seguida o pedido,
Entra já e agora,
E fingindo despercebido.
Que se sente em mim,´
O desejo em ti,
De colocar devagar,
E acelerar no orgasmo.
Encontre o momento,
Em que veio o primeiro,
Pois os seguintes,
Não tem paragem entre eles.
Reflita se o teu desejo,
De ser possuída ali,
Com jeito ou sem jeito,
Presa em minhas mãos.
Que o relógio pare,
O Tic Tac seja o teu desejo,
De entra e sai,
E mais um orgasmo.
Que o olhar seja intenso,
A vontade imensa,
O tesão um crescente,
E corpo arrepiante.
Que se cruzem as pernas,
Se tracem as prisões,
Que a posição seja fiel,
Ao que o orgasmo te proporciona.
Intensos de dois sois,
Aclamados pelas luas,
Encontrados em Saturno,
Viventes em Plutão...

 

E ter a paz que tanto almejo...


Que venha o horizonte,
Que se aclare o Luar,
Que se valorize o tempo,
Que se guarde o momento.
Que se sinta o Sol,
O aquecer do tempo,
O ultimar de viver,
E o sorriso aparecer.
Que seja na montanha,
Ou até navegar no rio,
Que segura o mar,
Que se limpa no horizonte.
Que se possa vivenciar,
Ou até mesmo presenciar,
Um dia de nevoeiro,
Com o regresso do eterno D'el Rei.
Tempestades revoltas,
Em mares navegados,
Por oceanos cruzados,
Entretidos no figurino.
Tente se o sorrir,
Acredite se no olhar,
Permita se o resistir,
De mais um dia assim andar.
Que se movam as montanhas,
Que se alarguem os rios,
Fique se pelo Sorriso,
E acalme se a alma.
O tempo será eterno,
Na mente dos seres,
Que se produzem sentimentos,
De real qualidade.
Que sejam dias,
Ou até noites eternas,
Que se fique no completo,
Perdendo se o incompleto.
Que seja a vida,
De travagem fugaz,
Onde se pode ficar,
Sem perder o que se ganhou.
Que os anjos estejam,
Protejam os sonhos,
E encaminhem a estrada,
Iluminando cada passo em frente.
Seja o sonho real,
Ou a realidade sonhada,
Mas com qualidades inatas,
De quem o sorriso é precioso.
Julgue se as pedras da calçada,
Encontre se a direção da Lua,
Para poder lá chegar,
E ter a paz que tanto almejo...

 

sexta-feira, 26 de julho de 2024

E o teu suave murmurar!!!


Seja o desenho criado,
Seja da Aura apresentada,
Seja pelo sossego,
Seja pelo teu regresso.
Que se entre na calmaria,
Que os rabos deixam,
Entre pelo sentimento,
De uma paz já por si anunciada.
Seja o repleto complemento,
De um sorriso lá de cima,
Que durante tanto tempo,
Me deixou na deriva.
Que seja o regresso à visão,
De um anjo protector,
Que sempre esteve,
Mesmo sem lá estar.
Que se apresente,
Como sempre,
E que saiba que ao fechar os olhos,
Estarás sempre lá.
Sei que gritei,
Sei que te disse o que não devia,
Mas sei que nunca me abandonaste,
E realmente mostraste o caminho.
De onde vieste não sei,
Por onde caminhaste não sei,
Mas sei que a pouco e pouco,
Estás de volta onde sempre estiveste.
Grato pelos ensinamentos,
Grato pela viagem de paz,
Que tive em sossego de viagem,
E de repouso na calma.
Que o tempo se apresente,
Como queres que seja,
E no desassossego da vida,
Me acalmes no teu colo.
Que não mais me vejas gritas,
Que a calma e paz,
Seja eficaz no momento de estar,
Onde pediste para vir.
Que o tempo ajude,
A mostrar o meu valor,
Em ajudar o próximo,
E no sucesso de vendas.
Que se transforme no meu lar,
Onde me sinto com lugar,
Para onde viajar,
Possa para casa sempre regressar.
Que o poiso seja aqui,
Que o desejo fique contigo,
Sabendo bem,
O caminho a seguir.
A paz essa veio,
De uma calma repetitiva,
Onde o abraço de ontem,
Na minha tia entraste.
Que se ausente o pensamento,
De aqui não pertencer,
E que se sinta,
Aqui é onde pertenço.
Vim com o sonho,
Vivi com o desejo,
Procurei um poiso,
E agora minha casa.
Sei que ai estás,
Sei que me sorris,
Que o castigo de te perder,
Mesmo que por breves instantes.
E agora pedes que caminhe,
Na perfeição do pensamento,
Onde a calma persiste,
Em nada mais que ser eu.
Fiel aos teus desejos,
Percebendo como defender,
Do que o Mundo pretende,
E eu com a capa me proteger.
Acalentando o que me deste,
Doando o que me ensinaste,
Só quero ajudar o próximo,
E poder ser feliz assim.
Que o momento seja eterno,
Com a tua luz bem presente,
A tua imagem assente,
Nas pessoas que adoro.
Sabe bem o teu regresso,
O sentir que me acolhes,
Em teus braços doces,
E o teu suave murmurar!!!

 

Colada no rosto de desejo...


Que se prendam os sentidos,
Que se larguem os ocultos,
Que se tente o desejo,
Que se feche os olhos.
Que se use o corpo,
Como proveito próprio,
Sinta se o erotismo,
Cravar na pele arrepiada.
Que se distinga o momento,
De um puro desejo,
Ou tesão acumulada,
Pela força com que prendes.
Que seja efeito,
Sereno de calmia,
Entre o arrepio sentido,
E o rio provocado.
Que se fique imóvel,
Que se largue sonidos,
Entre os toques simples,
E os de chicote em riste.
Reflita se o saudável,
Entretenha se o transparente,
Encontre se a vontade,
Colada no rosto de desejo...

 

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Cravado no peito refletido...


Que se sinta o Sol,
O grito do luar,
Atente se ao céu Estrelado,
E alugue se o quarto.
Que se venha o desafio,
Das algemas e barra,
Que se coloquem estruturas,
E que se desfrute do momento.
Onde a calma deixará,
De persistir no instante,
Que se entre pela porta,
E se fique entre quatro paredes.
Que desista se dos sonhos,
Que se deixe as ilusões,
Que se viva o acontecimento,
E que se flua o tesão.
Que se enquadre o desejo,
Que se molde a cama ao tempo,
Que submissos existirão,
E que se festeje como único.
Que se deixe o corpo,
Que a alma não resista,
E que a musica entre,
De forma intensa.
Que o bater seja na parede,
De uma cama que sem estar presa,
Vai prender o corpo ali deitado,
E deixar as sensações de percorre lo.
Refine se o desejo,
Entre se pelo tesão,
Encontre se o erotismo,
E que se exploda em orgasmos.
Fique se no tempo,
Parada em desejo,
E o relógio pare,
E sinta como só um tempo.
Doe se a mente,
Liberte se os sentimentos,
Acalme se o corpo,
E expulse se os demónios.
Que os anjos fiquem na plateia,
A presenciar sem dor,
O que se passa na cama,
Entre aqueles dois seres.
Que se use tudo,
Que se percorra sem limites,
Que se deixe da Língua,
Aos dedos fixos.
Grite se ou engula se,
Tanto faz ali logo,
Com o contrato de a cada orgasmo,
Um traço na parede.
Que se deixe a alma,
Dizer ao corpo,
O próximo toque,
Sem deixar que seja intenso.
Que nos entretantos,
A explosão seja ainda maior,
Por a lentidão de movimento,
Ser intensamente forte.
Que se salve a língua,
Que se oculte os dedos,
Que se entre pelos poros,
E se acalmem os portos.
Que seja no olhar,
Que se sinta a vontade,
De trincar ou lamber,
Até ao ultimo pedaço.
Que se possa assim desfazer,
De desejos intensos vis,
Sem demais incondicionalismos,
Os orgasmos todos ali soltos.
Em cada grito o desejo,
Em cada olhar a vontade,
Em cada toque o sentido,
Em cada apertar um orgasmo.
A força do sentir,
Seja demais pura,
Pelo que dois corpos sintam,
Entre a união de orgasmos mil.
Acabando no amanhecer,
Pelo abraço sentido,
E com o adormecer,
Cravado no peito refletido...


 

Com o relógio que para...


Que se venha a Raba,
Que deixem a Raba passar,
Que exista uma Raba,
Que se permita tocar na Raba.
Os dedos querem tocar,
Os olhos bem ver,
Os lábios beijar,
E o corpo acariciar.
Assista se da bancada,
Onde o toque não resista,
O dedo percorra,
E a mão que aperte.
Seja o tempo parado,
Onde a Raba ali fique,
Bem presa nas mãos,
Para poder assim mordicar.
Que se libertem os aromas,
De uns rios bem quentes,
Onde o desejo aperta mais,
E a vontade de ali pode trincar.
Influência da Lua,
Que deixa a Raba em imagem,
De curvas perfeitas,
Para assim poder agarrar.
Que se solte a boca,
Que os lábios beijem,
Os arrepios aconteçam,
E a vontade assim cresça.
Que na Raba se permita,
Percorrer de Norte a Sul,
Até mesmo de Este a Oeste,
Com a vontade de mais.
Que se sinta o toque,
O aroma que se solta,
O reflexo no espelho,
Das curvas certas da Raba.
Que se possa abusar,
Em conceito de dois,
De vontades a sós,
De querer mais por nós.
Que a Raba perfeita,
Seja na noite exausta,
Uma realidade sem fim,
Com o relógio que para...
 

Dos seres que rodeiam aqui...


Será a verdade dor demais?
Será o tempo exausto?
Terá o sorriso um custo?
Deveria ser diferente?
Onde o resultado,
Não fosse a culpa,
De ter um agir,
Que tenta ser correto.
Sou um erro imperfeito,
Que tanto caminha,
E que existe no Mundo,
Como uma caixa negra ali.
Poderá o tempo enxergar,
Que se pode viver,
Entre o Sol e a Lua,
Sem ter que escolher tal.
Poderia ser o Universo,
Cliente do momento,
Que transpõe o sentimento,
Para além do existencial.
Que se sinta o desejo,
De ver as Estrelas,
Perto do Mar,
Ali bem no centro da Serra.
Revolte se o doente,
Acalme se a dor,
Viva se o presente,
E que se foda o passado.
Seja o futuro existente,
Onde estarei presente,
Sem que a pressa de lá chegar,
Me leve de novo à queda.
Sinta se o que veio,
Permita se o que se vê,
Deixe se o que se toca,
E viva se o que se sente.
Dentro de um buraco existente,
Sem julgamentos eficazes,
O enredo aclara a vivência,
Dos seres que rodeiam aqui...

 

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Em desejo de toque só!!!


Entrar e ver,
Um mar de rosas,
Numa banheira,
Onde está teu corpo nu.
Com a agua quente,
De fumos aquecidos,
Que deixam a nebula,
A esconder a visão.
Calmo o som,
Que provem da coluna,
Onde canta o santo,
E toca o diabo.
Encontre se o momento,
Onde os olhares,
Se cruzam e limitam,
O que pode acontecer ali.
Acalme se o ser,
Sem o toque acontecer,
A alma desejar,
E a mente proibir.
Que só se pode ver,
Foi a regra ao inicio,
Que nada podia acontecer,
E sem o toque padecer.
Que seja o momento,
Exato sem fim,
Quando se puder tocar,
Para além de ver.
Que seja a raba exata,
De perfeição visível,
De curva nata,
E acalente o sensor.
Entre as nuvens e águas,
Por entre o nevoeiro vivido,
E o fiel depositário,
Seja em alma crente.
Que no toque do olhar,
Se encontre a alma,
O desejo e a vontade,
Do erotismo crescente.
Que no corpo se apresente,
A vontade de poder tocar,
Em língua e dedo,
E só assim poder provocar.
Que se possa viver,
Em lingerie caliente,
Onde o corpo está no topo,
E as linhas sejam as curvas feitas.
Libertos de desejos,
Onde os momentos de tesão,
Se acalmem nos ares,
E que se possam gritar.
São ali mesmo os momentos,
De desejos em ensejos,
Que se deliciem,
Em união de seres.
Será o tempo exato,
De que se possa fazer,
Os desejos soltos,
De orgasmos sem fim.
Que venham múltiplos,
Sem toque,
E que sejam sem fim,
No inicio do toque.
Que se atinjam os céus,
Se soltem as vontades,
Se libertem os corpos,
E os desejos de passear em nudez.
Refile se o momento,
Encontra se o desejo,
Fica se em saudade,
E o querer estar ali.
Que os corpo nus,
Seja o inicio da saída,
De uma água quente,
Com as gotas a percorrer.
Na pele deseja se o toque,
Nos lábios a vontade,
Nos dedos o sentido,
De um orgasmo assim anunciado.
Que seja no banheiro,
Que se comece a festa,
De um corpo já nu,
Em desejo de toque só!!!