sexta-feira, 27 de março de 2020

Julgamento do Vir...


Julga a minha mente,
Protesta com o que sinto,
Força o que me solta,
Prende o que me agarra.
Liberta me de mim,
Sente a ilusão criada,
Não sintas o que dou,
Sente apenas o que sou.
Não permitas o vulgar,
Não libertes o que é vão,
Solta o que te tenta,
E usa o que me pende.
Mão que vagueia,
Em peles que se sentem,
Não se julguem inocentes,
Pelo prazer que se sente.
Herois do além,
Voltem para o perto,
Não deixem criar panico,
De um louco emendado.
Tenta me outra vez,
Solta me de uma ceia,
Que em tez fugaz,
Não permita menos.´
Deixa me o sorriso,
De uma garagem fechada,
Numa gargalhada aberta,
Sintonizada com o ar.
Vagueia pela mente,
Sente o som,
Premiado pela pele,
Em que te beijas.
Vem te uma vez,
Como pela magia do ar,
Sente a vontade,
De libertares de vez.
Fugazmente foge e vem,
Vem te sem fim,
Em uma linha tênue,
Vem te outra vez...

Sem comentários: