Aprisionado no teu ser me sinto,
No meu corpo corres,
Vontade de colar a ti,
E amarrar-te a mim,
E não mais largar...
Querendo mais e mais,
Saboreando os prazer que me dás,
Que me provocas,
Apenas com um olhar,
E quando tuas unhas colam no meu corpo,
Me fazem voar até ao mais alto infinito...
Querendo apenas provocar em ti,
Algo unico que em mim deixaste,
Não abandonando o teu prazer,
No destino feliz de um sorriso,
Mas no toque de um ser maravilhoso,
Que provoca em mim,
Algo de bom...
Quero apreciar o teu corpo,
O teu balançar,
O teu carinho,
Poder tocar e levar-te longe,
Poder beijar teus labios,
E as nuvens te dar...
Mistificar cada encontro,
Como se fosse um primeiro...
Como se nada existisse antes,
Para depois podermos dizer,
Que melhor foi que os passados...
Sentindo em mim,
Teu corpo mesmo quando não está,
Teus dedos presos a mim quero ter,
Teu corpo apreciar preciso,
Para poder apenas de olhar,
Ficar com a noção que a prisão do meu ser,
Em teu ser está...
Querendo prender-te à cama,
Navegar pelo teu corpo,
E dar-te a lua sem tocar em ponto algum,
que seja directamente o ponto de partida...
Apenas navegar sem direcção,
Tempos sem fim,
E por fim,
Quando o tempo ganhar,
Levar-te mais longe,
E mostrar-te que o prazer,
Poder ser sem ter que o fazer...
Assim quero que seja,
A minha prisão em ti,
O meu corpo é teu,
Como quero teu corpo como meu...
Meu ser entende-te bem,
Teu ser em mim encaixa,
Quero prender-me,
E não deixar-te perder...
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