Adoro quando teu corpo perfilado na cama está,
Quando me dizes sem falar,
Me toca, me leva onde quiseres,
Mas sempre com timidez no olhar,
Com a vontade a aumentar,
Mas sem precisar muito,
O tempo que passou,
Desde o primeiro toque,
Até ao ultimo olhar...
Assim, fico ansioso por te ver assim,
Deitada na cama,
Onde posso percorrer teu corpo,
Com dedos e afins,
Sem nunca deixar de tocar com prazer...
Para nos ultimos suspiros de resistencia,
Te entragares a mim,
Como se fosse a primeira vez,
Para continuar sempre assim,
Mesmo quando te toco novamente...
Nunca indo fora dos limites,
Percorrendo apenas as estradas que deixas,
Para não querer mais do que temos,
Para não ir mais além,
As conquistas se fazem,
Dos momentos mais belos,
Onde menos esperamos,
Conquistamos novamente...
Poderia assim ficar,
Mas a piada é voltar,
A tocar nos limites,
Sem nunca ultrapassar...
Quando me pedes para o fazer,
Assim me entrego a ti,
Porque já o tinha feito,
Sem antes o contar...
Quando menos esperamos,
Nossos corpos unidos estão,
Ultrapassando as barreiras,
Que jamais contruimos...
Não perdemos pitada do prazer,
Sabemos que a novo toque,
Voltará tudo ao mesmo,
Sempre como se fosse primeira vez...
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