quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

O castelo dos céus...


Onde o Sol alcança,
A lua presenteia,
O tempo intensa o sentido,
E o olhar permite sentir.
Alarga se a vontade,
Ocupa se a mente,
Mede se o desejo,
Na forma de intervir.
Acaba se o momento,
De repetir erros sem fim,
Onde ocorrem as aprendizagens,
Enquanto seres humanos.
Opostos com sonhos,
Enriquecidos com cantares,
Triturados os segundos,
De ausências permanentes.
Encanta se o sangue,
Oculta se a pele,
Almeja se o pensar,
E voa se no encantar.
Ultima se os segundos,
Que antecedem o minuto,
Que nos alimenta o sorriso,
Entre cantares e assobios.
Prende se em nós o tempo,
Que jamais fugiria,
Enquanto seres humanos,
Que anseiam por viajar.
Que na visão se oculte,
O tempero que permite,
Ocorrer em vivência,
O que sentimos sempre.
Que na visão perfeita,
Se encontre o reflexo,
Da alma quente,
Que dos sonhos reage.
Indisponíveis fidelidades,
Que ocultam as vontade,
De não mais existir,
O que jamais se perdeu.
Encontre se a pedra,
Que no caminho ficou,
Que se erga dela,
O castelo dos céus...

 

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