quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Ao colo do erotismo...


Deixa a curva fletir,
Deixa o sorriso cair,
Deixa o corpo seduzir,
Deixa os olhos reluzir.
Fica sentada ali,
Onde o corpo mostre,
As curvas perfeitas,
Que se encontram em ti.
Apresenta o tempo,
Da forma mais sensata,
Que possas fazer,
Para sentir o teu desejo.
Encontra a forma certa,
De me seduzir,
Em calma e poder,
De não mais querer sair.
Encanta me o olhar,
Percorre minha alma,
Deixa o corpo falar,
E os dedos arrepiar.
Existe em momento,
Que se torne perfeito,
E conte se pelo efeito,
Que jamais quero sair.
Onde a chama aquece,
A lua arrefece,
O tempo permanece,
E a mente enlouquece.
Acalma o sentido,
Acarreta a influência,
Que tens em mim,
E me fazes vibrar.
Permite te sonhar,
Em algo erótico,
Que na mente existe,
E o corpo resiste.
Faz do tempo arte,
Do momento o pincel,
A tela o quarto,
Onde se rume ao quartel.
Que inclua o sentimento,
Que jamais se repete,
De ser fraca a noite,
Que agora começa.
Onde o tempo acabe,
O Sol dure para sempre,
A lua permaneça no céu,
E as estrelas não parem de brilhar.
Que oculte se o mistério,
Que a tua mente resiste,
Ao poder de sedução,
De cada curva tua.
Zele se pelo arrepio,
Acorrente se o gemido,
Viaje se no orgasmo,
Ao colo do erotismo...

 

Sem comentários: