sábado, 13 de janeiro de 2024

Em cada lugar visitado...


Que no deitar,
Seja o aconchego,
Dos lençois no corpo,
Com a doçura do toque.
Que no sentir,
Seja o abraço,
Apertado de que sente,
A saudade presente.
Que no desejo,
Seja o soltar,
Da mente perversa,
Em sonhos previstos.
Que no momento,
De fechar o olhar,
Sinta se o corpo,
A ir até lá.
Que no sentimento,
Esteja presente,
A felicidade do toque,
No abraço bem quente.
Que invista se os segundos,
Em minutos duradoiros,
Que não se percam,
Nas horas passadas.
Saindo no atravessar,
Do sonho mais belo,
Onde a calma perfeita,
Nos leva até ao Oceano.
Libertado pelo desejo,
De não perder o gosto,
Pelo erotismo revisto,
Em algo previsto.
Que no apertar doce,
Sinta se as curvas,
Que fazem do corpo,
A loucura de sentido.
Influenciado precocemente,
Pelo sorriso que abriu portas,
Em passadeiras passadas,
E com larguras de multidões.
Atravessar os sonhos,
E acordar ali,
Para poder ver,
O que a alma já tinha sentido.
Que no apertado momento,
Que se soltem os desejos,
De um sorriso permanente,
Em cada lugar visitado...

 

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