terça-feira, 4 de outubro de 2022

E no fim cola bem a tua raba...


Acorda me de manha,
Sente me de tarde,
Leva me na noite,
E junta me na tua raba.
Acalma o sufoco,
De não sentir a pele,
Retarda a leveza,
De não poder ver a raba.
Retrai o momento,
Acaba com o sofrimento,
Leva ao momento,
E apega me na tua raba.
Liberta o aroma,
Que tens dentro de ti,
Leva o passeio ao rio,
Que se prenda perto da raba.
Influencia a lua,
Solta o calor no sol,
Viaja nas nuvens,
E deixa que veja a raba.
Julga me como um louco,
Apresenta me como um desafio,
Sente me como ser único,
Mas veste o vestido saliente na tua raba.
Origina os teus Tsunamis,
Ao mesmo tempo do mar calmo,
Tranquiliza as estrelas,
E do céu que se veja a raba.
Orienta os caminhos,
Revoluciona as balas,
Cruza os tentáculos,
E suaviza com a tua raba.
Deseja me como sempre,
Leva me ao céu no toque,
Tenta me com a tua presença,
E no fim cola bem a tua raba...

 

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