sexta-feira, 17 de julho de 2020

O Quente das Pipocas...


Numa noite quente de Oasis,
Onde as pipocas salteavam,
Num tacho bem recheado,
De açúcar desbravado.
Onde na Televisão ondulavam,
Os corpos ardentes de mar,
Por bikinis curtos,
Em corpos longos de pele.
Eruditos de um ser cantante,
Por pipocas saltantes,
Com os corpos sedentos,
De doçura bem quente.
Onde o mar se aproxima,
O luar se descola,
O calor sente cada vez,
Mais perto de nós.
Em ondas gigantes,
De metros em centímetros,
Que se aproximam momentos,
De corpos colados sem conhecimento.
Alargar horizontes sem línguas,
Ou conhecimentos de tais,
Por consequente passageiro,
Que agora descaiu no cais.
Usar o proveito das roupas nuas,
Em corpos ardentes e quentes,
Pelo demasiado sentir que se faz,
De um calor exageradamente quente.
Aproveitar o sentido de calor,
Em ondas gigantes de pipocas,
Por açucares adocicados,
Em tachos desconhecidos.

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