sábado, 18 de julho de 2020

Deixem O Portugues em Paz...



Na raiva de sentir,
No desejo de conquistar,
Não quero ser mais um,
Neste Mundo em rebanho.
Na perca de Portugal,
Para um perdido Tugal,
Que desapareça o Tuguês,
E regresse o Português.
Fomos um povo conquistador,
Que saudou ser com dor,
Mas do Mundo fomos Reis,
Quando o mesmo era Mundial.
Saímos sem destino,
Descobrimos o Além Mar,
Fomos um povo conquistador,
Até se destruírem os papeis.
Hoje rendidos no sofá,
A revolução até sem balas foi,
Deixamos que venham os papeis,
Damos poder aos nabais.
Perdemos vontade de lutar,
Aceitamos o que nos dizem,
E quando alguém quer gritar,
Cala te que sozinho não mudas.
Já só desejo que Portugal,
Seja outra vez Português,
Não digo quem nasceu ca,
Mas quem se sente Português.
Acabem de vez com o Tugal,
Levem daqui o Tugues,
Libertem o sangue que foi derramado,
Pelo eterno Português.
A liberdade de Abril,
Se perdeu no passado,
Hoje vivem num pais,
Como se fossem um Rebanho.
Na campa se revolta o filho,
Que um dia bateu na mãe,
Para criar um Pais,
Que seria conquistador.
Até um dia juntaram,
Varias gentes em barcos,
E descobriram que o Mundo,
Não caia no horizonte.
A Terra redonda é,
E conseguimos lhe dar a volta,
Apenas perdemos a noção,
Que podemos nós dar a volta.
E que se solte o Português,
Que se grite pelo nosso passado,
Que se sonhe com o futuro,
Porque no presente falecemos.
Que se largue a Tugulandia,
Que se soltem as amarras,
Saim de vez do sofá,
Queremos Portugal de volta!!!

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