sexta-feira, 17 de julho de 2020

Até com roupa o Orgasmo...



Podes escolher como ficar,
Nas ondas da mar,
Na areia com toalha,
Ou na cama sem roupa.
Em todas a certeza,
Que minha boca será arma,
Para despir a pouca roupa,
Que teu corpo aguenta.
Os dedos auxiliam,
O que a boca não permite,
O olhar de vou rasgar,
Deixa te em estado bem alerta.
Não importa se tem gente,
Mas a certeza certinha,
Que ainda antes de na cama caíres,
Já bem que gemeste.
Não vou deixar,
Nem um pedaço de ti,
Sem o sentir do meu beijo,
E até a ponta dos dedos.
Ou corres bem na frente,
Ou então vais saltando,
Com o toque de mim,
Em partes do teu corpo.
Não adianta dizeres,
Tem ali gente,
Nem olhar com olhar de gatinha,
Vais gemer como uma leoa.
Não quero saber do Mundo,
O que importa é a roupa,
Que cobre tuas curvas,
Desaparecerem logo rápido.
Quero beijar teu pescoço,
Alcançar os peitos,
Descendo rápido ao umbigo,
E o teu grito soltar na cintura.
Perto de uma casa,
Carro ou até café,
Já não importa o local,
Nem mesmo se tem assistência.
Já so importa o grito,
De um gemido ao toque,
E de pedires aqui não,
Deixa para um sitio recatado.
Não chegas lá,
Sem o toque apertado,
De minha mão,
Em pedaço erotizado.
Vou provocar o sentido,
De uma pele já arrepiada,
Sem poderes tocar de volta,
Mas a pedires não pares jamais.

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