Já me perdi nas curvas,
Me achei nos sorrisos,
Encontrei me nos braços,
Encantei me nos olhares.
Entendo que sou eu,
Quando me olho,
No espelho vazio,
E a figura fica ali.
Já entendi o vai e vem,
Das ondas do mar,
Que presenteiam a areia,
No seu toque suave.
Terei imitado o toque,
Em pele suave,
Que de seda se tratava,
Em especial suavidade.
Encontrei na curva mais apertada,
Um desviar do ser,
Onde se colocam as mãos,
E se apertam as nádegas.
Por ruelas estreitas,
A lua se esconde do sol,
E na curvas delineadas,
Se apresenta a sensualidade.
Representando o sentido,
De viver o presente,
Enquanto me delicio,
No olhar das belas curvas...
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