sábado, 7 de janeiro de 2023

E com jeito de sedução...


Deixe me apanhar te,
Levar te no carro,
Passear a mão,
Enquanto a estrada passa.
Veste a melhor saia,
Que se possa tocar na pele,
Sem teres que a despir,
E arrepiar te no instante.
Sentir a estrada no volante,
E com a mão livre,
Sentir o teu molhado,
Que já se sente.
Não te esqueças dos saltos,
Onde o teu rabo empina,
Quando sairmos do carro,
E fumarmos um cigarro.
Podes devagar,
Usar as tuas mãos,
E abrir as minhas calças,
Enquanto a estrada caminha.
Podemos escolher,
Se queres ir pelas curvas,
Ou em linha recta,
Para usares o corpo.
Enquanto te toco,
Podes tocar me,
Ou até mesmo,
Desceres com a boca.
Tua cabeça no meu colo,
Perto do volante,
E a saia subida,
Onde o teu rabo se mostra.
Acelera o movimento,
Ao mesmo tempo,
Que a velocidade do carro,
Se acalma pelo momento.
Abre a boca,
Lambe também,
Usa os dedos,
Mas aproveita o tesão.
Enquanto te toco,
Pelas curvas do rabo,
E o teu molhado se alastra,
Até ao banco do carro.
Permite que te faça,
Ali em movimento,
Colocar os dedos dentro,
E fazer te gritar de boca cheia.
Ouve bem o gemido,
Que tens dentro,
E abocanha o pedaço,
Como se fosse o ultimo.
E no ultimo folego,
Salta para o meu banco,
E senta em cima de mim,
E sente me dentro de ti.
O carro abranda,
Na mesma medida,
Que o coração acelera,
Com a tesão sentida.
E na primeira berma,
Paramos o carro,
Saímos suados,
E coloca te inclinada no capot.
E pede que seja ali,
Que te possua devagar,
Para sentires bem forte,
O tesão que provocaste.
E ao sentires o orgasmo,
Viras te do nada,
E ajoelhas mesmo ali,
E enches bem a boca.
E com jeito de sedução,
Permites o orgasmo,
Com tesão a dobrar,
Pelos carros que vagueiam ali...

 

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