terça-feira, 5 de abril de 2011

Tua rosa...

Viajávamos de carro, um pouco atrasados,
A caminho de uma festa, de amigos chegados,
Quando viste uma saída, e pediste para virar,
Iamos mudar de rota, mas não quiseste saber...
Ao sair deparamos com um local sossegado,
Quase sem casas, e carros não passavam,
Andamos mais um pouco e colocaste tuas mãos no meu ser,
Senti-o crescer, e dei um gemido...
Pediste para não parar, continuei sem destino,
Continuavas a tocar-me, sentindo-me crescer,
Desapertaste minhas calças, para o sentir na pele,
Tiraste teu cinto, para com os labios tocares...
Fechei os olhos, sem saber para onde guiava,
Pediste para encostar, e ai me deste prazer,
Deixaste-me louco de vontade, mas não podia tocar-te,
Disseste que te levasse para um local, onde tocar-te poderia...
Foi assim que descobri, um hotel ali perto,
Fomos os dois, como que loucos,
Ansiosos por chegar, ao quarto das emoções,
Ao perfeito desconhecido...
Entramos no quarto, ali mesmo na porta te toquei,
Te senti bem molhada, ansiosa por mim dentro,
Foi nos teus olhos que vi, a beleza do orgasmo,
Pois a tua pureza de grito, me deixou entusiasmo...
Peguei em ti ao colo, e para a cama te levei,
Deitada na cama te prendi e ataquei,
Com a lingua passei pelo teu corpo ardente,
Deixando por onde passava uma vontade latente...
Coloquei tua boca em mim, para molhado poder ficar,
Em contrario à minha que te sorvia,
Quando te senti apertar, muito perto de gozar,
Entrar eu quis, para te fazer explodir...
Após a explosão mutua, meus dedos em ti passei,
Como que a acalmar teu corpo em erupção,
Mas arrepiar te fazia mais,
Tua rosa me pedia não parar...

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