Não choro lagrimas de sangue,
De amora não produzo,
De vermelho não me sinto,
Apenas de sal consigo...
Mas por dentro,
De todas as cores produzo,
De todos os aromas eu sinto,
De sangue eu as sinto,
Porque as de amor criam furos...
Percorrem meu corpo pequeno,
Resumindo a virtude de amar,
Que não se apaga num instante,
Que na luta nos faz desesperar...
Percebendo que sou apenas um,
Não perfeito nem glorioso,
Apenas um pequeno ponto,
No meio de uma galaxia...
Queria saber tudo,
Para poder tudo resolver,
Nada eu sei,
E pouco sei resolver...
Queria ter o condão de não deixar,
Lagrimas de amor ter a cair,
Para poder saber que,
Minhas lagrimas incolor seriam...
E assim estou aqui,
Com a lagrima correndo por dentro,
Apenas tentando sentir,
O que se passa com o amor...
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