Aperfeiçoar o toque,
Aligeirar a vontade,
Controlar o desejo,
E apenas no colo ter.
Para deixar tudo,
No momento pedido,
Anda e abusa,
Não largues que é a fundo.
Onde a roupa voa,
Os sapatos desesperam,
A lingerie desaparece,
E os corpos colam se.
Passa a valer tudo,
Entre as quatro paredes,
Para os gemidos acontecerem,
Até de prender se pede.
Que se possa viver,
O que o desejo pretende,
A loucura permite,
E o corpo sente.
Seja no inicio ou no fim,
Já não deixa se nada ao acaso,
E o voo não para,
Até o corpo tremer.
Seja de emoção,
Ou do tesão,
Com a loucura instalada,
Já só se para no orgasmo.
Seja intenso,
Devagar ou força,
A pedido ou abusando,
Entre dois corpo nus.
Que são a ilusão pedida,
Dos sonhos criados,
E que já não se perde,
Nem um segundo parado.
Seja o corpo a pedir,
O olhar a desejar,
O toque a provocar,
Já não importa mais.
Regresse o descontrolo,
Seja a pedido dos dois,
Entre quatro paredes,
Nada pode parar.
Que se entreguem,
De uma forma tal,
Que nada parece mal,
E o desejo intensifica.
A tesão perfeita,
No olhar de desejo,
Que o corpo criou,
Apenas pela saudade do toque.
Seja perfeito o momento,
Entre lençois,
Chuveiro ou mesa,
O que importa é o fim.
Entregue se o tempo,
O corpo já está,
A alma não quer saber,
Pelo que acontece ali.
O tremer intenso,
O parar e continuar,
O desejo seja temível,
Porque o corpo agradece.
E onde duas peles nuas,
Já sem perceber onde estão,
Se entregam de tal forma,
Entre essas quatro paredes!!!
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