terça-feira, 22 de agosto de 2023

De quem sentia o sentido...



O toque subtil,
Enquadrado no tempo,
De uma massagem dada,
Em constante delírio.
Onde a cada passagem,
O sentido dado,
É de um prazer inalcançável,
Por sentimento apenas.
Por favor sem hesitar,
Os olhos que se fechem,
Que se sinta por dentro,
O toque que por fora se faz.
Ignorando o som,
Que a dor provoca,
Mas que fique certo,
Que o alivio é perfeito.
No momento certo,
Até mesmo em momento fora,
Do que se habituado está,
Deixa se rolar o toque suave.
Julgando pelo olhar,
Pelos sons provocados,
A energia toca por dentro,
E se sente a perfeição do alivio.
Forasteiro o toque,
De quem pretende ajudar,
O alivio de momento,
Que perdura até ao próximo momento.
Heroicamente sente se por fora,
O que por dentro provoca,
A cada passagem dos dedos,
Nos locais mais certos.
Refletindo o que se sucede,
Pelos movimentos do corpo,
Revirares de olhos,
Certo que o toque é certo.
Livres de sentir,
Onde mais convier,
O desejo do próximo momento,
Chega na certeza que foi bom.
Onde a massagem ajuda,
Na energia que se passou,
Em vontades próprias,
De quem se sente bem.
Ficaria preso ao momento,
De ver o sentimento alegre,
De alivio pelo sentimento,
Que aquele toque profundo foi.
Encante se o tempo,
Alegre se o momento,
Na massagem o sentido,
De uma perfeição de sentido alivio.
Sem o foguete perdido,
Sem o tempo parar,
Onde o luar se perde,
No encontro daquele olhar.
Dava para sentir,
Sem estar a receber,
Que a massagem perfeita,
Era aquela que na hora saia.
Saltos de regozijo,
De alegria constante,
De olhares abertos,
Com sorrisos penetrantes.
Ou que se devolva o tempo,
Se não foi o sentimento certo,
De quem sentia o sentido,
De um alivio gritante...

 

 

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