domingo, 3 de maio de 2020

Apurar os Sentidos no Mar...


Por entre a Nebula desenhada,
Que se traça no horizonte,
Pelo olhar perfeito,
De quem prevê o que sente.
Deixa que o aconchego chegue,
Numa calmaria repousada,
De formas inesperadas,
Entre seres amantes.
Não importa mais o redor,
Apenas interessa o calor,
Entre gostos de desejos,
Pelos traços que delineamos.
Ouvir cantar o rouxinol,
Em montes de areias submersas,
Pelos mares calmos,
Que banham as montanhas.
Odores provados do nada,
Que lembram o mais belo,
Que foi apresentado nas estrelas,
Em dia de Sol alto.
Usar a vontade consagrada,
De tentar viver hoje,
Em lados de paraíso,
Pelas Multidões de gente.
Ultimar o sentido,
Formar o toque,
Acalmar o paladar,
Para formatar os sentidos.
Deixado o olhar de lado,
Para apenas ouvir,
O chegar do aconchego,
Em alta maresia dada.
E na montanha perfeita,
Que se deixa banhar,
Pelo sorriso belo,
Como o mar a beija.
Enraizar as qualidades,
Que na vista te perdes.
No horizonte descrito,
Como um belo Paraíso...

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