terça-feira, 20 de novembro de 2018

Viagens perdidas por fim...


Como que se fosse único,
Os tentáculos oferecidos pelos céus,
Onde se prevê as estrelas,
Em intensos momentos.
São cartazes ofuscos,
Que se apresentam como toscos,
Pelos criadores de imagens,
Que se tentam confundir.
Por entres cortinados fechados,
Outros semi abertos,
Onde se delineiam corpos,
Que se anseiam descobertos.
Momentos fechados,
Abertos na mente,
Por entre os presentes,
Que se anseiam abertos.
Olhares discretos,
Vagueiam pelos mares,
De Oceanos abertos,
Por mentes despertas.
Quer se mais,
Anseia se por ser,
Diferente no presente,
Notando o futuro distante.
As previsões assentes,
Em barcos ancorados,
Pelas margens despertas,
De momentos traçados.
São aviões que partem,
Sem destino e rumo,
Desde que no fim,
Por onde passam deixam o Sol.
As mentes que se libertam,
Que pendem para o erotismo,
Assente no corpo,
Que se deseja despido.
Por bocas ou dedos,
Já tanto faz,
Desde que seja feito,
Com o prazer ao lado...

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