terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Sol de Plutão


Pelos dias de Verão,
Se apanham ilusões de mestria,
Com poderes que se apresentam,
Pelas linhas traçadas.
Com suavidades calculadas,
Por entre portas fechadas,
Com calculismos demais para os crentes,
Que o sensual ficaria iminente.
Por dentro dos liimites,
Que a ilusão de um povo,
Criou sem pedir,
Mas com vontades de se soltar.
Com alusões ao passado,
Com ilusões do presente,
E sentimento de futuro latente,
Em situações de prensentes.
Com a curva do ser,
A cada metro dado,
Sem pedir se toca,
Na alma ardente.
São desejos, 
São povos querendo,
Que se perca de vez,
A Ilusão de mestria.
Com o poder de ser o que somos,
Sem que os demais se metam,
Na problemática da ilusão,
Que o erotismo em tanto provoca.
Poderemos saber,
Sem arte nem querer,
Mas que podemos esvoaçar,
Até ao Sol de Plutão...

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