domingo, 18 de novembro de 2018

Tatuagens Perdidas...

Por entre os caminhos percorridos,
Em peles semi nuas,
Que se percebem as linhas,
Que as cores traduzem.
São linhas de beleza,
Em cofres guardados,
Que se notam bem,
Em corpos sensuais.
Da visão de mares,
Em corpos de areia,
Por sentimentos cruzados,
Viveres que se perdem.
Sentimos o sentir,
De sensações que se querem,
Pelos orgasmos se entram,
Em emoções que se tardam.
Queria assim navegar,
Pelo corpo semi nu,
Onde não se ve mais,
 Que as linhas em curva.
Peles doridas,
Entre afastamentos,
Que se tentam chegar,
Em gelados como sushi.
Quero sentir a fortaleza,
Desabar ao toque,
Em perdições que se tentam,
Pelos labios que se tocam.
No mais que se pede,
Entre linhas traçadas,
Quero ver o corpo assim,
Com as linhas cravadas.
No meu ou noutro,
A importancia de um momento,
Desde que se tenha vagares,
Desejos ardentes.
São os momentos delirantes,
Que se prentendem duradouros,
Entre gemidos de tesão,
E orgasmos que perduram.
Apenas delirando,
Pelas pelas que se cruzam,
Como que tatuagens fingidas,
Em peles virgens...

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