sexta-feira, 20 de junho de 2025

Que se sente desejada!!!


Vem com a melhor mascara,
Deixa o vestido cair,
Entra na cama,
E deixa fluir.
Aconteça o que acontecer,
Não deixes de ser menina,
Deixa o corpo renascer,
Em tempos de Rainha.
Faz do acontecimento arte,
Usa a melhor parte,
Deixa os dedos e boca,
Seduzir a pele arrepiada.
Parte a loiça,
Liberta a mente,
Não largues a tensão,
Que provoca a chegada,
Deixa a lingerie fazer a parte,
De uma sedução tentada,
Entre fogos e gelos,
De corpos nada banais.
Faz o que a mente deseja,
O corpo assim anseia,
Liberta o pecado,
Que o corpo assim quer.
Faz do momento hora,
Que nos segundos sejam fortes,
As sensações dos corpos,
Assim colados a sós.
Deixa os dedos percorrer,
A boca te despir,
Faz dos movimentos sensuais,
A tua melhor arma.
Que o aroma se intensifique,
Que o olhar se amarre,
Que seja ali tudo,
E do nada se faça forte.
Possa na calcorrear a pele,
A mente seduzir se,
Deixar que o arrepio,
Leve na melhor viagem.
Seja o tempo fugaz,
Pela viagem capaz,
De entre múltiplos orgasmos,
Na entrada pelo tântrico.
Possa assim desvanecer,
A morte um dia anunciada,
E a criação da mulher,
Que se sente desejada!!!

 

terça-feira, 10 de junho de 2025

Acontecimentos ao anoitecer!!!


Faz do caminhar arte,
Com a cuecas no tornozelo,
Entre os saltos finos,
E as pernas sensuais.
Deixa o corpo sentir,
O prazer a chegar,
No lavar de loiça,
Ou na mesa da cozinha.
Sente a lingua navegar,
Entrar onde se pede,
O rio que corre,
E o gemido pende.
Corre na aventura,
Deixa o corpo ali,
A mente que navegue,
Entregue assim junto,
Ao limite do prazer.
Possa o arrepio,
Ser a lição perto,
De quem chega,
E o telefone toca.
Deixa a mente desperta,
No minete mais perto,
Onde roça a cueca,
Ali perto da tua saia.
Deixa que se saia,
Os prazeres pedidos,
Entre os olhares,
No meio dos toques.
Entra e faz acontecer,
Mete a boca,
Deixa a cadeira,
Assim bem molhada.
Urge em entender,
O corpo que pertence,
Pelos desejos da mente,
Que pedem sempre mais.
Não pares é o ouvido,
Quando a boca se junta,
Nas coxas abertas,
Presas nas cuecas caídas.
Sente e pede,
Os desejos que tens,
Dentro de ti,
E abre tudo ali dentro.
Faz o que desejas,
Antes que anoiteça,
Faz da luz dia,
E da noite o uivar.
Encontra a pele,
Que anseia pelo toque,
Em permissão atenta,
Aos orgasmos desenhados.
E seja no local mais inusitado,
Deixa te ir sempre,
Onde o molhar é certo,
E o prazer sem termo.
Faça a vontade acontecer,
Onde os repletos desejos,
De prazer sejam sempre,
Acontecimentos ao anoitecer!!!

 

De quem sente prazer...


Seja capaz de sentir,
Acordar a vontade,
Desejar o tempo,
Acalmar a mente.
Possa o corpo resistir,
Aos orgasmos sem fim,
Sinta se o calor,
Que provem da insistência.
Seja o colar perfeito,
Entre lingua e dedos,
Na pele arrepiada,
Entregue ao vento.
Possa o calor persistir,
Acalmar o tempo,
Fazer dele o momento,
Entregue no sentimento.
Que se venha o orgasmo,
Que se deleite o poder,
De tocar e insistir,
Na mente do ser.
Acalme se o desejo,
Entregue ao vento,
Na saudade do toque,
Que deixa o aroma ali.
Feche se os olhos,
Entregue se o peito,
E deixe se o aroma subir,
Na perfeita harmonia.
Sinta se a pele,
Deixe se o toque,
Faça dele luz,
Entregue sempre na alma.
Fique se a saudade,
Ou a perfeita imperfeição,
De toques em beijos,
E bandas de prazer.
Seja entregue de bandeja,
As horas sem fim,
Com orgasmos a por,
O limite do dia.
Seja a hora calma,
Entre os minutos que passam,
Sem se dar conta,
Do tempo que já foi.
Seja a soma do prazer,
O infinito distinto,
No horizonte visto,
Pela janela de casa.
E que no toque subtil,
Na vontade desperta,
O acontecimento real,
De quem sente prazer...

 

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Que será o colar dos corpos!!!


Possa o brinde suceder,
A vontade acontecer,
O que parece ser,
Teimar em apenas ter.
Sejam os corpos unidos,
Nas peles despidas,
De suores vagares,
E gritos uniformes.
Sentir o passear,
O calmo navegar,
De línguas e tais,
Nos imperfeitos ais.
Que seja o lento,
O caminho torto,
De tentos e golos,
Sem as balizas ali.
Fique o arrepio,
Sentido na pele,
Colado na alma,
De lembrança existente.
Seja o agora nada,
O Passado aprendizagem,
De um futuro pertencente,
Em locais repletos de ais.
Sejam incompletos minutos,
Mas com a qualidade perfeita,
De horas que sejam,
Apenas só segundos.
Aconteça o vir,
Deseje o ter,
Onde o copo cheio,
É parte do corpo despido.
Seja o suor quente,
Nas loucuras da mente,
Onde aquele toque,
Não se larga mais o olhar.
Sejamos apenas o que somos,
Nos locais mais recônditos,
De corpos que se colam,
E não se querem largar.
Seja a perfeita lembrança,
Do que já foi no agora,
Dentro do que prevemos,
Que será o futuro depois.
E que tudo seja igual,
Na recordação do momento,
Que um dia foi,
De acontecimento tal.
Possamos sempre ver,
Que os arrepios foram,
São reais e serão,
Mesmo que não exista toque.
Possam então as línguas,
No toque do céu,
Perceber o limite,
Que será o colar dos corpos!!!

segunda-feira, 12 de maio de 2025

E se solta aquele grito..


Sejam templos ditos,
Por conquistas perfeitas,
Em delicias de sonhos,
Que se encantem as sereias.
Que se larguem ancoras,
Que se prendam as camas,
Que se deixem os chicotes,
Ao longo do colchão.
Fique o corpo sentido,
Colado no horizonte,
Preso nas gravatas,
Que dos laços fazem nós.
Sinta se a pele,
Arrepiada e húmida,
Com a língua esvoaçante,
E o dedo engatilhado.
Veja se o olhar virar,
Sentir o rio cair,
A aragem do aroma,
Ser a influencia do ser.
Libertem se os sentidos,
Olhe se pelos ouvidos,
Veja se o tecto,
Como algo que está perto.
Onde a calma persiste,
O corpo existe,
A alma se lava,
E o sexo fica puro.
Seja o mais orgasmico,
Dos momentos estado,
Onde se seja o privado,
Que dentro das paredes mande.
Veja se o fiel,
Depositário do sentir,
Que o prazer exige,
Sem mais que vontade.
Seja libertado o reflexo,
Que no espelho se veja,
A alma dos corpos,
Que já flui fora deles.
Ressinta se o calor,
Fique o frio.
Após o ultimo gemido,
Colado na porta de fora.
Veja se o horizonte,
A língua sua bela dona,
De uma pela já ardente,
De arrepios contstantes.
Possa ser mais do que novo,
Um ultimo só por favor,
Onde se cala a vontade,
E se solta aquele grito...

 

quinta-feira, 8 de maio de 2025

Seja completa a viagem!!!


Façamos a jogada mais pura,
A beleza do sentido,
Onde se pede o mesmo,
Que se faz sem pensar.
Seja o tempo perdido,
Conquistado nas amparas,
De um descascar,
De roupas suaves.
Seja o corpo a mente,
De um ser sentido,
Em méritos concretos,
De paisagens ardentes.
Seja a mesa mais plana,
Onde cada bola,
Seja o perfeito momento,
De exactos contactos.
Possa o taco sentir,
A beleza sensual,
Da curva da jogada,
Que se planeia.
Sinta se o tentar,
Como lento caminhar,
Em perfeita harmonia,
De um não projectado.
Que se sente,
Na borda da mesa,
Na jogada mais bela,
Que se presencia nos lençois.
Não se fuja do toque,
Não se esconda a bola,
Que se faça do ataque,
A vitória perfeita.
Onde o toque arrepia,
A bola rodopia,
E o corpo pede,
A água que se bebe.
Vá se pela margem,
Sem sinalização do efeito,
Que se perde na viagem,
So entre os dedos com o taco.
Viaje se ao sabor,
Sinta se o calor,
A mente a permanecer,
Como alguém que fere por dentro.
Intrínsecos segundos,
Que se valem da coragem,
Entregues ao tempo,
Na simples viagem.
Que se perca o jogo,
Que se ganhe a bola,
Que seja a guerra,
Uma perfeição exacta.
Entre a vitória,
E aquela derrota,
Que se sinta o sabor,
De uma pele já escamada.
Entre o ardor,
A mente a pedir,
O corpo a latejar,
Seja completa a viagem!!!

 

quarta-feira, 7 de maio de 2025

Em gemidos de orgasmos...


Que no limite do céu,
Existam corpos,
Delineados pela timidez,
E loucos por se soltarem,
Que se entre da melhor forma.
Que se largue o desejo,
Na porta de entrada,
E entre se com tudo.
Possa a linha desenhada,
Nos sonhos ternurentos,
Seja a posição mais bela,
Que o corpo enocntre.
Não deixar pedaço de pele,
Solta sem toque,
Que se arrepie,
Intensamente com o beijo.
Possa não mais largar,
A vontade de acontecer,
A loucura ao entardecer,
Naquele planalto junto ao mar.
Possa o carro ser viagem,
O barco o destino,
E o avião uma selagem,
De tudo que a mente pretende.
Sinta se como presente,
O lugar mais ausente,
Onde se sente o toque,
Apenas de sentimento.
Colem se as peles,
Que se unam os lábios,
Que os dedos entrelacem,
E que a vontade aperte.
Seja o que possa ser,
Dentro do prazer imensurável,
De toques ardentes,
Já nos locais mais sórdidos.
Locais presenteados,
Com audazes gemidos,
Potentes gritos,
De prazeres assumidos.
Liberdades focadas,
Nos pensamentos de mente,
Que vagueia no prazer,
De corpos assim colados.
Sinta se os lábios,
Até mesmo a língua,
Sejam eternos dedos,
E gemidos controlados.
Ocultados nos olhares,
Que desprezam o prazer,
Que a vida tanto quer,
Que seja o destino inacto.
Venham fantasmas,
Do passado em trilhos,
Que se soltem as espadas,
Para o mapa dos desejos traçados.
Não se perca mais a viagem,
De quem quer o desejo,
Eterno de prazeres,
Em gemidos de orgasmos...

 

domingo, 13 de abril de 2025

Pela ponta dos meus dedos!!!


Sente os dedos na pele,
Encosta o teu lábio,
No meu já molhado,
Onde o desejo cai.
Sente o pulsar do bater,
Na pele que arde,
Sem ser tocada ainda,
Pelos dedos suaves,
Pedes que segure,
Na anca curva,
Para que não fujas,
Ao prazer desejado.
Sente que és ali,
A alma do pecado,
Que ostenta as curvas,
Que deliciam o meu ser.
Sente que se pode viver,
Em segundos as horas,
Que tanto anseias,
E assim desejas.
Pode o tempo parar,
Com os gemidos,
De tanta tocar,
Apenas com a ponta dos dedos.
Senta que serás possuída,
Da forma mais culta,
Em sons de Da Vinci,
Em conquistas do Mundo.
Larga o medo,
Hoje serás minha,
Da forma mais calma,
Que a explosão aperta.
Musica bem alta,
O toque ardente,
O pedido carente,
De uns lábios percorrentes.
Sente que a pele anseia,
O passear dos lábios,
Que aperta o desejo,
E alarga a vontade.
O arrepio já colocado,
Na passagem mais bela,
De um toque em beijo,
Pelos lábios já quentes.
A tua pele já é minha,
O teu corpo me deste,
A tua alma queres oferecer,
Em orgasmos sem fim.
Que no Kama Sutra,
Se desenhe mais posições,
Para completar o que foi,
E assim o que será.
Seja o tempo percorrido,
Calmo e suave,
Como a tua pele tocada,
Pela ponta dos meus dedos!!!


 

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Prazeres sem fim...


 Pegar pelo colo,
Entrar na divisão,
Ver as luzes a piscar,
Deixar tudo para trás.
Entrar no céu,
Sem deslocar da terra,
Pelo sentido de ver,
O corpo a despir.
Seja no tempo perfeito,
A roupa a cair,
E endividar o querer,
Por ser mais do que poder.
Entrar e perceber,
Que a pele desnudada,
Ainda fica mais bela,
Como seda pura.
Entregues ao vento,
Onde a calma desperta,
Os sons despertos,
De locais sombrios.
Sejam as almofadas segredos,
Guardados entre muralhas,
De corpos despidos,
E seus lábios suculentos.
Locais sem divisões,
Onde nada se para,
Tudo existe,
Tudo resiste.
Sejam loucas horas,
Ou sedentos segundos,
Dos corpo secretos,
Que já despidos estão.
Possam os dedos navegar,
Os lábios assim tocar,
A pele se arrepiar,
E os desejos aumentarem.
Seja o que pode ser,
Sem demais procuras,
Sem demais delongas esperas,
Sempre com intenção ali.
Possa a mente deixar,
O que o corpo liberta,
A alma sente,
E o prazer desespera.
Venham horizontes de segundos,
Vendo as borboletas no quarto,
Onde as andorinhas voam,
E o tempo faz de leão.
Que se encontrem sem desespero,
Os corpo já nus,
Libertos de quereres,
E com vontades abertas.
Inclua se o som,
Solte se o gemido,
Venha o prazer,
E o toque fique horas a fim.
Deslize se os lábios,
Arrepie se a pele,
Sejam as coxas domínio,
De uma face já ardente.
Junte se ou afaste se,
Já não tem como fugir,
O que vem a seguir,
Dois corpos suados.
Entre ou saia se,
O resultado será sempre,
O que se viu na entrada,
Prazeres sem fim...