Quero ser o pecado,
Por dentro daquela igreja,
Ter o dom de possuir,
Onde a alma se sente segura.
Fazer do corpo meu,
Tentar o pecado,
Fazer a cruz vergar se,
Na honra do prazer.
Sentir que será a hora,
De nos bancos da oração,
Deitar o corpo teu,
E possui lo logo ali.
Fazer do pecado honra,
Fazer da tentação loucura,
Deixar a mente solta,
Neste tempo de prisão.
Deixar que o cruxifico,
Use a sua marca,
No colar dos corpo,
No altar do Senhor.
Fazer onde se reza,
Onde se confessa os pecados,
Deixar que os joelhos,
Sejam finalmente usados.
Na frase mais concreta,
Ajoelhou então vai ter que rezar,
No sitio idílico,
De tentação que não existe.
Fazer do meu pensar,
Uma sensação brutal,
Que o olhar provoque,
Na pele do arrepiar.
Não importa o que vestes,
Importa o que despes,
Ali naqueles lugar,
Que de sagrado ficava pouco.
Do profano ao mestre,
Da loucura assumida,
Seja o presente capaz,
De me fazer ainda mais audaz.
Que possa ser assim,
Na entrada da Igreja,
Que os sonhos aconteçam,
Quando os sinos tocam...