terça-feira, 4 de agosto de 2020

No meu colo sentas...



No meu colo sentas,
Deixas me louco,
Com partes em soltura,
De pedidos de toque ali.
Não importa se de saia,
Se até de calça,
Podes até vir de calção,
A tesão já fica igual ali.
Não provoques assim,
Não deixes que te toque,
Pois assim que tocar,
O teu fim vai ser ali.
Não digas não vale,
Não assumas que não vens,
Se assim continuares,
As roupas te rasgo logo ali.
Não abras a camisa,
Não beijes o peito,
Não fujas já assim,
Pois contigo vai mesmo ali.
Cravas as unhas na pele,
Mordes o pescoço,
Sentas bem juntinho,
Não faz já mal assim ali.
Já as peças provocam,
O calor que os corpos soltam,
Já o suor que tens em fuga,
Cai a pique porque estás ali.
Podes despir por tua vontade,
Ou deixar que o corpo se desfaça,
Ou até mesmo que eu te rasgue,
Mas a tua roupa sai já ali.
Nua agora quero ver,
Contigo no meu colo,
Sentada de costas para mim,
Como foges do meu toque ali.
Bem podes despir me,
Ficarmos os dois nus,
Contigo sentada no meu colo,
De frente ou de trás ali.
Já não importa quem vê,
Até mesmo se alguém chega,
Podes a certeza ter,
Que te vou possuir mesmo ali.
Fugir sem poderes,
Tentaste até onde quiseste,
Mas agora já és minha,
Porque te sentaste assim ali.
Provocaste e fugiste,
Mesmo sabendo,
Que não eras capaz,
Agora é a minha vez mesmo ali.
Senta ou deita,
Para a frente ou para trás,
Já tanto faz para ti,
Vais gemer bem forte ali.
Agora é a minha vez,
Mordiscar teu pescoço,
Agarrar teus peitos,
E entrar bem dentro ali.
Geme ou até podes gritar,
Deixa te ir para o ar,
Já só sais no fim,
Do rio do orgasmo chegar ali...

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