terça-feira, 20 de novembro de 2018

Viagens perdidas por fim...


Como que se fosse único,
Os tentáculos oferecidos pelos céus,
Onde se prevê as estrelas,
Em intensos momentos.
São cartazes ofuscos,
Que se apresentam como toscos,
Pelos criadores de imagens,
Que se tentam confundir.
Por entres cortinados fechados,
Outros semi abertos,
Onde se delineiam corpos,
Que se anseiam descobertos.
Momentos fechados,
Abertos na mente,
Por entre os presentes,
Que se anseiam abertos.
Olhares discretos,
Vagueiam pelos mares,
De Oceanos abertos,
Por mentes despertas.
Quer se mais,
Anseia se por ser,
Diferente no presente,
Notando o futuro distante.
As previsões assentes,
Em barcos ancorados,
Pelas margens despertas,
De momentos traçados.
São aviões que partem,
Sem destino e rumo,
Desde que no fim,
Por onde passam deixam o Sol.
As mentes que se libertam,
Que pendem para o erotismo,
Assente no corpo,
Que se deseja despido.
Por bocas ou dedos,
Já tanto faz,
Desde que seja feito,
Com o prazer ao lado...

Subir e descer...


Naquele momento,
A porta que deslizou,
Apareceu um rasgo de luz,
Momentâneo apagão.
Com a presença sentida,
De um corpo sensual,
Que se apresentava,
De mini saia e camisa.
Como que de uma BD saída,
Em momento os sonhos,
Se tornavam reais,
E o sorriso ficou.
No vidro aparecia o reflexo,
Das linhas que se notavam,
Em curvas bem distintas,
Como que pelo destino traçadas.
Ao subir no mesmo elevador,
Sentiu se o calor imenso,
Que emanava da pele,
Que se previa sentida.
Como que se fosse ali,
Que o Mundo parava,
E os desejos aumentavam,
Sentia se tensão
Aparecia os números,
Sem qualquer destino,
O elevador que subia e descia,
Por nenhum querer sair.
Assim como que pelos dois,
Parou o tempo,
Parou o elevador,
E os corpos colaram.
As línguas entrelaçaram,
Os dedos traçaram,
E os olhos reviraram,
Com as roupas que se rasgavam.
Já não interessava mais,
Já só se queria sentir,
Ali o que o momento pedia,
Os corpo nus,
Colados em prazeres imensos...

domingo, 18 de novembro de 2018

Tatuagens Perdidas...

Por entre os caminhos percorridos,
Em peles semi nuas,
Que se percebem as linhas,
Que as cores traduzem.
São linhas de beleza,
Em cofres guardados,
Que se notam bem,
Em corpos sensuais.
Da visão de mares,
Em corpos de areia,
Por sentimentos cruzados,
Viveres que se perdem.
Sentimos o sentir,
De sensações que se querem,
Pelos orgasmos se entram,
Em emoções que se tardam.
Queria assim navegar,
Pelo corpo semi nu,
Onde não se ve mais,
 Que as linhas em curva.
Peles doridas,
Entre afastamentos,
Que se tentam chegar,
Em gelados como sushi.
Quero sentir a fortaleza,
Desabar ao toque,
Em perdições que se tentam,
Pelos labios que se tocam.
No mais que se pede,
Entre linhas traçadas,
Quero ver o corpo assim,
Com as linhas cravadas.
No meu ou noutro,
A importancia de um momento,
Desde que se tenha vagares,
Desejos ardentes.
São os momentos delirantes,
Que se prentendem duradouros,
Entre gemidos de tesão,
E orgasmos que perduram.
Apenas delirando,
Pelas pelas que se cruzam,
Como que tatuagens fingidas,
Em peles virgens...

Liberdades Ancestrais...




Por entre linhas e curvas,
Os desejos são propensos,
Em tensões tentadas,
Com vidas soltas.
Os momentos que se prendem,
Não se soltam em momento,
As vidas do sonho,
Que se premeiam em sensações.
Poderiam os corpos colar,
Até sem se sentir,
Com as línguas em estradas,
Que se libertam na pele.
São desejos em vontades,
Com qualidades em aberto,
Jogados ao nada,
Que se soltam no ar.
Os prazeres que se tentam,
Em tentações tentadas,
Por demais que se ocultem,
Não se podem esconder no armário.
Demasiados momentos,
Em questões e vivências,
Que se poderiam libertar,
Em orgasmos sentidos.
São todos os momentos,
Que podemos viver,
Que se alegram o tempo,
De Sol ou de Lua.
Em orgasmos tentados,
Com linhas de prazeres,
Queríamos os sentimentos,
Ali mesmo na flor da pele.
Repostos os segundos,
Em toques libertos,
Pelas peles percorridas,
Com a ponta dos dedos...

Nas Maresias Perdidas...




Por entre caminhos traçados,
As vivências perdidas,
Com instantes sentidos,
E vontades desejadas.
Por enquanto as maresias perdidas,
Entre campos de hortelãs,
Em viagens de mares,
Em areias quentes.
São bikinis vistos,
Roupas reduzidas,
Poderes alargados,
E momentos avantajados.
Com sonhos tirados,
Em momentos Kodak,
Por entre as câmaras vistas,
Se escondem prazeres.
Bolos de creme,
Que se derretem,
Pelas peles em areais,
Que de panos se escondem.
Em Havainanas de Meia Branca,
Se seduzem perdidos,
Os prazeres ocultos,
Em campos descobertos.
São questões prementes,
Em lances dementes,
Que se tocam línguas,
Em desejos ardentes.
Por demais se conhecia,
Em gemidos gritantes,
Que se escondem no silêncio,
E poucos o sentem.
Viramos do avesso,
Em voltas travessas,
Em orgasmos loucos,
Que não se quebram,
Apesar das horas passadas...