segunda-feira, 25 de julho de 2016

Ser único e em paz...


Ser único ou não,
Que sente o que poucos sentem,
Da forma que não deveria sentir,
A importância de palavras,
Que nos ouvidos ecoam.
Prioridades volvidas,
No meu ser perfilam,
Sentir que sou biblot,
No mundo existencial.
A paz que nasceu,
Ensinou a acalmar,
O que antes revoltava,
Agora apenas denota.
Já percebi que sou,
Sempre o ser,
Que de nada,
Torna tudo.
Mas que o tudo não é,
Até cansar de lutar,
De não ser o tudo,
Por mais que um segundo.
A mente não ajuda,
Neste crescimento doloroso,
Em lágrimas engolidas,
E orgulho revolvido.
Culpado me considero,
De ser o que sou,
Neste mundo perfeito,
Onde mora a minha imperfeição.
Guloso e sedento,
De fazer feliz,
Todos que rodeiam,
Com especiais sorrisos.
Faminto por conseguir,
Perceber o manto,
Que cobre quem amo,
E entender me assim.
Sou apenas e só,
Pó e nuvem passageira,
Num espaço relutante,
Onde a lua cresce.
Nas estrelas refugiu,
No silêncio me encontro,
No peito sinto,
A calma e paz,
Do ser deitado em mim...




1 comentário:

Anónimo disse...

Para quem me apelida de loira .olha que pareces mais que eu pelo texto que escreves te nota se pouca coerencia comecas por dizer que depois de resolveres os teus fantasmas que te sentes mais seguro calmo etc A meio misturas tudo baralhas e ficas confuso contigo mesmo .E terminas pior que no inicio .