Andava na rua, solto de trabalho,
Passei por uma porta semi aberta,
Ouvi um ruido, entrei para perceber que se passava,
Não conhecia o local, mas tinha decoração bonita,
Chamava a atenção suas cores e seu estilo,
O barulho ainda mais intenso se tornava,
À medida que procura alguém...
Em três portas tentei, e apenas vazio via,
Quando na ultima porta abri,
Vi um corpo vestido, sem perceber o que vestia...
Sem reconhecer o rosto,
Pois com uma mascara se cobria,
Fui ter com a pessoa, tentando saber que se passava...
Foi então que ouvi murmurar,
Fecha os olhos e não se mexa,
Sem reconhecer a voz,
Quieto fiquei...
Amarraram minhas mãos, me levaram contra a parede,
Foram despindo minhas roupas sem aviso nenhum,
Foram passando seus dedos pela minha pele,
Foi então que me disseram,
Para com a boca despir sua roupa com carinho...
Não deixando mais do que uma peça tirar,
Nem mostrando quem era por trás da mascara,
Ainda com os olhos vendados,
Assim fui encaminhado para a roupa tirar...
Quando percebi que apenas a lingerie tinha ficado,
Perguntei quem era,
Sem resposta fiquei...
Me levaram não sei onde,
Mas pediram para quieto ficar,
Foi então que senti suas pernas,
Nos meus ombros pousar,
E chegando perto de mim,
Seu aroma delicioso,
Me fez com a lingua tocar,
E os gemidos ouvir dar...
Depois fugiram com as pernas,
E senti a boca caminhar pelo meu corpo,
Até perto de algo chegar,
Saindo a correr,
Ouvi seus passos percorrer...
Depois chamei e nada ouvi,
Até voltar a sentir umas mãos nas minhas costas arranhar,
E voltei a sentir suas pernas,
Mas desta vez à volta da minha cintura,
E ai cheio de gemidos ficou,
O ar do locar onde estavamos...
Ainda sem conhecer,
Sei que o prazer foi imenso,
O aroma não me é estranho,
E sei que vou reconhece-lo...
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