Que se desenhe nos céus,
O encontro previsto,
De quem se encontra,
Na terra dos sem fins.
Que se provoque na mente,
O sonho mais previsto,
A tentação mais escondida,
Ocupados pelos tempos.
Procure se a alma,
Que se desenhou em criança,
E que nela se veja,
O melhor dos Arco Iris.
Onde no pote se alcance,
E que a riqueza seja na mente,
Que o copo não esvazie,
E que a visão não se deturpe.
Ondule se os desejos,
Acredite se na vontade,
Apareça o que sentimos,
E que a verdade seja pura.
Goste se do imenso,
Que se possa perder,
Em horas travessas,
De irrisórias perversões.
Que a mente navegue,
Entre linhas de escrita,
Ou até mesmo em fotos,
Para em videos poder viver.
Que se libertem as vontades,
Que se gritem os desejos,
Que se encontre a sensação,
De sentidos imersos na alma.
Julgue se o momento,
Acredite se no que se faz,
E que os travessos imaginários,
Não despontem como calores.
Que nas imagens de rabos,
A mente possa voar,
E encontrar ali,
O ponto de quem se encontra.
Sabedoria pertinente,
De quem se encontra no sentido,
De uma realidade fadada,
E seja doando de si só.
Que se possa encontrar,
Aquele caminho da mente,
Onde se pede para sentir,
E não perder nada dos desejos.
Para podermos avivar,
As memórias serias,
De quem se sente puro,
Em loucuras pelas paredes.
Onde se possa avacalhar,
Entre fechar os olhos,
E o seu abrir,
E seja o Anjo ali naquela Sexta...