Porque talvez até possa não ser,
Sendo de certeza algo,
Que de puro nada tem,
Usando sua pureza eterna,
Que se perde nos momentos,
Entre as brisas de calmaria,
E os dias que sem vento abanam tudo.
Ficando naquela esquina,
Que se transforma em canto redondo,
De onde sorriu sem motivo,
E canto pelas agruras da vida.
Solto as amarras e liberto-me,
De sensações que jamais quis sentir,
Mas que depois de as sentir,
Se encarregaram de mostrar,
A sua beleza...
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