sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Vontades em letras despidas!!!

 
Por entre letras,
Escritas no ar,
Perdidas no sentir,
Viajamos para Plutão.
Ou então até Marte,
Se a coragem,
Pelo meio ficar,
Em desejos quebrados.
São linhas desenhadas,
Que se formam em letras,
Poderosas e sedentas,
De poder ofuscados.
Criamos ou enjeitamos,
O que a mente pede,
Por entre vontades a quente,
Em desejos permentes.
Coseguimos criar,
Tentações do nada,
Com a mente a jeito,
E o corpo a trejeito.
São traços que separam,
A criança do adulto,
Por entre erotismo avante,
Em sexualidade tentada.
Nascer e morrer,
São destinos já marcados,
Entre eles podemos criar,
E a sensualidade o seu melhor.
Com vontades de ter,
Prazeres infinitos,
Gostos de mais,
E gemidos em vontade.
Poderemos viver sem,
Mas a certeza do melhor,
Ser o prazer a dois,
E criados no momento alheio.
São condições do nada,
Que se limitam sem limite,
Entre paredes quebradas,
E Luares com Sol...
Em livros sem letras,
Quadros sem tinta,
Musica sem som,
Corpos em alma.
Para que no entretanto,
Sem se contar,
Do nada se dispa,
E a vontade seja a dona!!!

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Assim valeria a pena...


Seria assim maravilhoso,
Pegar e não mais deixar,
Se realmente valesse a pena,
Não seria demais nunca...
Tratar como se queria ser tratado,
Perceber que demais damos,
E que de menos recebemos,
Um cansaço total...
A vida assim mostra,
Que por mais que te esforces,
Não és mesmo nada,
Neste mundo de treta...
Uma força ou desilusão,
Que se apodera de ti,
Em assolapado sentido,
Que por tretas tudo se faz...
São inícios e fins,
Que tudo são meios,
Por onde caminhamos assim,
Sem finais conseguidos...
Por mais tratamento que se dê,
Será sempre o inútil,
Que se vê nada de bem,
A ter a sorte de uma corrida...
Cansado de mim,
De mim e por mim,
Cansei de ser assim,
Sem puder ir mais além...
Um sorriso,
Uma força,
Um desejo até,
Mas no fim,
A treta,
Essa ganhou bem...
Foi com avisos por fim,
Que sempre se vai dando,
Mas que percebemos,
Que nada do que falamos existe...
Ferve um calor em frio,
Um chá que arrefece,
Num rio de lava quente,
Que a treta conquistou...
Ganhos perdidos,
Entrelaçados sem nós,
Fugaz ao sabor do vento,
Onde ficaria só!!!


A chave deitada fora...

 
De que vale ter uma chave,
Se tudo à volta é mais importante,
Que a porta que a chave,
Consegue abrir e escancarar...
De que vale sorrir,
Se no final apenas,
Vês pelo canudo,
A vibração de que se faz sentir...
De que vale afinal,
Sermos o que somos,
Se sempre por outro lado,
Levam a melhor...
De que vale fazer algo,
Que somos únicos a fazer,
Sem que para isso,
Tenhamos sucesso no que realizamos...
De que vale afinal,
Sentirmos o que sentimos,
Se de tretas este mundo,
Consegue sempre vencer...
Se assim é,
De que vale afinal,
Sermos o que somos,
E de tretas tudo se trata...
De que vale sermos únicos,
Se por outro lado,
São sempre as tretas.
Que cansam,
A ganhar!!!
De que vale ter a chave,
Que do nada abre,
E apenas no rescaldo,
Serve...
De que vale afinal,
Ficar com a chave,
Se são sempre tretas e mais tretas,
Que interessam realmente!!!
Assim, hoje ficou em claro,
Que de tretas o mundo adora,
E que a chave,
Essa que valia a pena,
Mais vale deitar fora!!!

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Qualidades Sentidas...


Neste dia de quentura,
Onde nos disfarçamos por algo,
Com sentimento não nosso,
O desejo de ver assim alguém,
Transparece no olhar.
Podemos pensar,
Sentir e até mesmo criar,
Mas poderemos mesmo pensar,
E libertar o desejo de ver?
São mossas em nós,
Na pele sentimos,
Desejamos a vontade,
Queremos tanto o toque.
Despir ou até mesmo vestir,
Mas perceber o tentar,
Que arrepia a pele,
No aproximar da presença.
Liberdades ou prisões,
Vontades jamais esquecidas,
Em corpos e peles,
Que de vestidas se apresentam.
Um dia,
Será perto,
Ou longe,
Que viveremos assim.
Ficaremos em tentação,
Presa pelo criador,
De um desejo poderoso,
Em qualidade sentida...

sábado, 21 de outubro de 2017

Ai que se veste a pele...


Quero pegar assim,
Encostar contra a parede,
Mostrar a vontade,
Que se apodera de mim.
Um tipo de querer,
Uma vontade com desejo,
Um desejo sem fim,
Que de se apoderou de mim.
Por entre as paredes,
Onde tudo é infinito,
Por onde caminha o silêncio,
Onde os gemidos são soltos.
Aquele olhar,
Que rasga a roupa sem tocar,
Um desejo de pele,
Que se arrepia no sopro.
Gatinhar ou caminhar,
Tanto faz pelos caminhos,
Que se traçam em desejo,
De ver rios ali mesmo.
Sou tímido em tal,
Sem mostrar e poder,
Mas o querer é tal,
Que apetece mesmo rasgar.
A roupa que tapa a pele,
Ou pelo que arrepia,
O morder do lábio,
Quando o olhar se atreve.
Quero isso e mais,
Ou menos e outro,
Mas o que importa mesmo,
É o desejo sem fim...

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Erotismo Timido...

 
Porque a vista come também,
Quando se aproxima a curva,
No corpo traçado,
Um desejo se apodera.
A vontade cresce,
De poder ali tocar,
Sem perder o tempo,
De sozinho ficarmos.
Um atentado ao pudor,
Dizem uns,
Uma perdição que se perde,
Por desígnios das leis.
Mas que cresce ali mesmo,
Isso cresce e bem,
Com tempo poderíamos perder,
A timidez do tal erotismo.
Que nas linhas do corpo,
Se mostra e se deseja,
Querer ali mesmo,
Tocar e deliciar.
Quanto mais se ve,
Mais se quer,
Mais vontade cresce,
De contra a parede encostar.
E os gritos surdos,
Os suores poderosos,
Que se misturam,
Com os dedos que percorrem.
Com sentidos apurados,
Nas paredes escondidas,
Se poderiam usar,
Sem pedir autorização.
Com vontades crescentes,
De desejos eróticos,
Suores sexuais,
E até mesmo a mente voante.
Já só se pede que se acabe,
Com este pudor de apenas olhar,
Sem tocar poder,
E gemidos soltar.
São horas ou minutos,
Perdem se no tempo,
Porque os desejos são maiores,
E as vontades enormes.
Quanto mais passa,
Mais o toque se quer,
Mais a vontade se deseja,
E no final,
Esquecer que,
O erotismo anda tímido...

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Não ocultem o prazer...


Porque por entre curvas,
As linhas se tornam tão rectas,
Pelo que vemos e sentimos,
Delineado pelo toque.
São purezas vibradas,
Sentidas do nada,
Com o tudo ao mesmo tempo,
E o poder de arrepiar.
Com os dedos sinto,
Com os olhos almejo,
Com a boca procuro,
A língua o prazer me dá.
São curvas sem fim,
Rectas com fim,
Em traços de pele,
Que o prazer assim procura.
São vontades,
São desejos,
São mais que tudo,
Em menos de nada.
A cada centímetro,
Procura-se o metro,
Encontra-se o quilometro,
E viaja-se no espaço intemporal.
São vontades de prazer,
Tesões causadas,
Provocações sentidas,
E na parede executadas.
Maresias à parte,
Com areias de relva,
Em locais distantes,
Na presença de seres.
São loucuras,
Até mesmo devaneios,
Mas não internem,
Nem ocultem o prazer...

terça-feira, 4 de abril de 2017

Sexo um ser tabu...


Naquele instante paraste,
Olhaste do nada,
Sorriste e pediste,
Sem nada dizer.
Parecia que do nada,
A existência permanente,
Se exaltava de contente,
Por traços finitos.
Com travões a fundo,
O corpo balançou,
Para uma tentação lembrada,
Do corpo e da mente.
Foi enato o momento,
Por mais que tentado,
A vitória existente,
De um fetiche traçado.
Com ilusões e sorrisos,
Verdade vividas,
Liberdades alcançadas,
Do nada seria tudo.
Por camas desfeitas,
Com roupas despidas,
Corpos entrelaçados,
A mente vagueia.
São desejos de mais,
Que do corpo se ressente,
As vontades latentes,
Cada dia mais permanentes.
Lugares se descrição,
Da história rezam os fracos,
Pois pelo silêncio contido,
A fome e crescente.
Quando o segundo se segue,
Pelo terceiro se espera,
A caminho de luas,
Que não param de mudar.
São signos fortificados,
Pelos arrepiados,
Sonhos conquistados,
De prémios sem igual.
Foi no fetiche que começou,
O vagueio da mente,
Sem que nada terminasse,
Sem o tantrico chegar.
Foi a calma potente,
De uma força diminuta,
Com lugares sem fim,
Do orgasmo demorado.
Pela pele se caminha,
Sem pelos de francesinha,
Onde o sorriso do olhar,
Que se percebe fechado.
A caminho de tal,
Pelo bar se passou,
Em cima do balcão,
Se fechou só mais um.
Com qual se não tu,
Onde se premeia o silêncio,
De uma conversa banal,
De sensualidade e sexo.
Foi ali que se deu,
Tal visão deslumbrante,
Num caso delineado,
Por tamanho coração.
Sei que do nada se fez,
Se tornou ainda mais,
Com tesões de luar,
E o sexo, esse tantrico.
Da mente eu premeio,
As horas que sem sono me dá,
Para voar pelo mundo,
E ser um ser penetrante.
Assim ando eu,
Perdido ou achado,
Num mundo sem igual,
E do sexo um tabu...




sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Provocações sentidas...


Uma voz que delicia,
Que nos entredentes seduz,
Pelos caminhos guiantes,
De alegria que reluz.
O caminho feito,
Por estradas desconhecidas,
Entre vontades e desejos,
Sem contar ter.
Uma mente que voa,
Por de nada além,
Com tudo imaginado,
Sem realidade persistir.
Uma vestido que voa,
Umas escadas por baixo,
Sorrisos ao redor,
Num luar preguiçoso.
Na entrada um aparador,
Uma porta fechada,
Uma linha traçada,
A uma sala deserta.
Por entre os olhos se vê,
Uma mesa posta,
Uma lareira acesa,
E velas luminantes.
Um sorriso doce,
Um corpo estremeçante,
Cabelos ao vento,
Caídos nos rosto.
Um desejo que se abre,
Uma vontade que aperta,
Um momento que se quer,
Uma loucura que perdura.
Na lembrança a entrada,
Com o aparador como fundo,
Onde se senta um corpo,
É o outro se ajoelha.
As meias que se rasgam,
Os dedos que percorrem,
A pele já eriçada,
Com desejos de mais.
Uma língua que se solta,
Que toca na pele,
Que a torna suave,
Mesmo toda arrepiada.
A subida das pernas,
Longa se torna,
Não pelo seu tamanho,
Mas pela demora do beijo.
Quando se toca no vestido,
O salto para o beijo,
Onde os lábios se tocam,
E os dedos entrelaçam.
O pescoço descoberto,
Pede mordidelas suaves,
É uma língua atrevida,
Para uma pele de desejos.
Aos poucos se desce,
Para onde o vestido tapa,
Subindo com os dentes,
Para locais ardentes.
Chegando a cintura,
A boca não para mais,
A língua solta se de vez,
E os gemidos eminentes.
Pela persistência do toque,
Os dedos acompanham,
O movimento da boca,
E deslizam com as cuecas.
A pele essa já louca,
Querendo tudo ali,
Mas no toque da boca,
Percebe que ali,
A viagem é o começo.
Uma viagem pelas paredes,
De um corredor curto,
Que se torna longo,
Pelo tempo do destino.
O sofa na sala,
Que da lareira se vê,
Os copos de vinho,
Que tilintam com o prazer.
Assim dois corpos,
Unos e sós,
Tocam se finalmente,
Entre prazeres de sóis.
Os dedos não param,
As bocas se cruzam,
E já muito quentes,
As mentes de desejo.
São vontades perfeitas,
Na mente que vê,
Em sensações provocadas,
De provocações sentidas.
 




sábado, 11 de fevereiro de 2017

Cansaço pela mente...


Quando na espera,
O silêncio consome,
A gritaria não incomoda,
A vontade apaga.
Pelos traços olhados,
Com qualidades vendadas,
Pela inércia de ser,
O que poderia não ser.
Libertando calmaria,
Em sonhos apenas,
Na realidade apenas perdura,
O alento de um sol existente.
Poderia o céu ser limite,
Mas a alma vagueia,
Mais que deveria,
Por entre os raios de trovão.
Cansaço ou não,
Liberdade presa,
De sorrir como capa,
Em lágrimas por dentro.
São poderes errantes,
De quem sonha distante,
E na realidade descontente,
De cada passo à frente.
Haverá heróis assim,
Até mesmo quem desdenhe,
Mas a compra certa,
De que não será assim.
Pelo caminho em linha curva,
Não de corpos,
Mas sim,
De estradas.
Já só se pretende,
Que a linha aconchegada,
Seja a traçada por Deus,
E que a calma resista.
Numa tentação permanente,
De aos píncaros levarem,
Pelos corpos fingidos,
Em sorrisos mascarados.
São doces trovoadas,
Em toques no mar,
Que acalmam os seres,
De revoltas eminentes.
Em calores friorentos,
Na chuva seca,
Vive se a morte,
De uma morte em vida.
Cansaço permanente,
Esse irrequieto ser,
Que tanto abala,
E em paz não deixa viver.
E na hora certa,
Será que vem mesmo certa,
Ou será mais uma linha,
Que de curvas é feita?
Ou então que esteja perto,
O capítulo final,
Pois são anos sem fim,
De cansaço afinal.
Cansaço latente,
Demais permanente,
Numa causa dormente,
Na luta com a mente...




sábado, 28 de janeiro de 2017

Felicidades com os demais...


Foi naquele cenário,
No qual o sol brilhava,
A chuva caía,
E o frio apertava.
Que o calor chegou,
Na madrugada escura,
De um tempo seco,
Por uma imagem sentida.
Qual viagem no tempo,
Qual tempo sem fim,
Perto de momentos,
Onde brilha o sentir.
Dando a vendo,
As emoções que brotam,
Sentem se na pele,
As viagens de betao.
Tranquilizado pelo olhar,
Nas viagens selvagens,
De um mundo perfeito,
Do qual desconheço.
Fico ou vou,
A fortaleza se constrói,
O mura cai,
Por cada pedra recolhida.
Fomos ou somos,
O que queremos viver,
Mas por entre sentires,
Somos assim felizes.
Já dei e recebi,
Mais do que deveria,
Mas também já tive,
Menos que merecia.
Hoje sou Plutão,
Em terra de Vênus,
Sentindo Marte ali,
Colado à Terra.
Vou pelos horizontes,
Viajar sem fim,
Sentindo em mim,
A felicidade de quem rodeia...







quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Dois corpos colados...


Este desenho foi gentilmente cedido por Jorge Marques


Dois corpos colados,
Em lençóis de cetim,
Com lenços de veludo,
Que prendem as mãos.
As linhas navegadas,
Pelas pontas dos dedos,
Que abrem apetites,
De mais e só mais.
Com língua arrepiante,
Que pela pele navega,
E que traça arrepios.
Tragos com aroma,
De pedaços de pele,
Que se arrepiam,
A cada toque.
Rios e sois,
Que se libertam no toque,
Deixam pedaços,
Em dois corpos tentados.
Viram-se e desejaram-se,
Pelos olhos sem notar,
Ali chegaram,
Com corpos bem nus.
O desejo ardente,
Esse muito quente,
De tesões bem altas,
E prazeres sem fim.
Foi na prisão das mãos,
Que o clima aumentou,
De desejo latente,
Por mais sendo quente.
Quando por meio,
Das sensações provocadas,
A língua chega ao Porto,
De rios lagrimejantes.
Por demais que pedisse,
Ela não se satisfazia,
Apenas pararia,
Quando o rio inundasse.
Voltado pela pele,
Até aos lábios quentes,
Poderia pedir mais,
Mas as mãos bem presas.
Foi no soltar das amarras,
Que não mais parou,
Tanto as mãos caminhavam,
Como a língua não parava.
Os dois bem quentes,
Pelos desejos ardentes,
Se deixaram possuir,
Pelos momentos potentes.
Eram gemidos de prazer,
Gritos soltos em musical,
Formas sem definição,
Com os corpos infinitos.
É por fim que se dão,
Se deixam entrelaçar,
Que seus corpos se fundem,
E o prazer é infinito.
Pelo ar ficam os momentos,
Que sem fim se dão,
Porque está grande tensão,
Faz perder a atenção.
Já sem folgo de poder,
As coisas podem acontecer,
E com os aromas presentes,
Pela noite ao entardecer...





domingo, 8 de janeiro de 2017

Corpo ardente...



Porque nos limites da imaginação, 
Podemos sentir toques que não existem,
Mostrar vontades que temos,
Até mesmo falar com quem não existe.
Nas criações de erotismos,
Podemos vivenciar o que queremos,
E desejar os sentidos apurados,
Para sensações maravilhosas.
A maneira como se pega,
Como se vê pegar,
Como se desliza na pele,
Quente e húmida.
Faz criar momentos desvairados,
Pelos pelos eriçados,
De suores bem quentes,
Em peles bem frias.
São os suores que animam,
As peles que pedem mais,
Os olhos que anseiam,
Por momentos expoentes.
São criados por tais,
Vividos por mortais,
Em emulsões pulsadas,
De erotismos totais.
Na pele os dedos correm,
A língua que não para,
Os desejos que crescem,
De rios de sabores.
São criadores de tensões,
Vividas com tesões,
Em corpos ardentes,
De gritos de prazer.
São rios e mares,
Luas e sóis,
Que vagueiam pela terra,
Em pedaços de nós.
Assim a pele treme,
A cada toque sensual,
Em que sentimos ou desejamos,
Mas que nos levam ao fim.
Filmes pensados,
Livros criados,
Todos somos criadores,
De erotismo um dia.
A pele é uma sedução,
O toque uma benção,
O beijo um ardor,
Num corpo de desejo ardente...