quarta-feira, 9 de março de 2016

O dia D de muitos seres...



Foi nas linhas duplas,
Que as intenções ficaram,
Moraram em prazeres,
Infindáveis de loucura.
Igualdades possíveis,
Tentações imensuráveis,
Loucuras incontáveis,
Desejos sem fim.
Corpos nus ou semi nus,
Tanto faz da forma de ver,
O que importa é o conceito,
De prazeres finais.
Sonhos ou realidades,
Tensões que se transformam,
Tesoes que apareceram,
E que se findam na mente.
Foi nos locais diferentes,
Em corpos distintos,
Que se formaram sensações,
De prazeres talvez.
Gostariam ou não,
De os repetir talvez,
Em locais diferentes,
E realidades distintas.
Foram promessas,
Finais iniciais,
Heróis imensos,
Que no prazer desfilam.
Qualidades procuradas,
Liberdades clausuradas,
Limites ultrapassados,
E por fim,
Tentações e tensões,
Que pairam na mente.
Finíssima sensação,
De prazeres novos,
Nunca experimentados,
Jamais julgados.
Fielmente julgados,
Por seres cansados,
De o hoje ser ontem,
É o amanhã será hoje.
Porque dos prazeres sentidos,
O medo interfere,
Na busca quente,
De novos sentidos.











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