quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Dados por prazer...



Nos dados adquiridos,
Nos sentimentos volvidos,
Saboreando palavras dóceis,
Libertando sentidos gemidos.
Fulminantes olhares,
Queimamos prazeres,
Sentimos felizes,
Qualidades inertes.
Poderia o céu ser perto,
As estrelas cadentes,
Os mares calmos,
Os rios riachos.
Que não mais sentimentos,
Prazeres até mesmo,
De curvas volventes,
Em peles ardentes.
Julgaria poderes doados,
Caminhos travessos,
Pontes quebradas,
E estradas esburacadas.
Em tamanhas vivências,
Ligando sentimentos sentidos,
Em corações vivos,
Nos corpos quentes.
Linhas traçadas,
Pelas peles curvas,
Arrepiadas com beijos,
E em lábios molhados.
Suando pelos poros,
As sensações bem ardentes,
Onde se sente arrepios,
De toques semelhantes.
Voaria até ao céu,
Correria até ao mar,
Andaria até ao sol,
Para sentir tal prazer...

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