terça-feira, 8 de novembro de 2011

Horas de prazer...

Estava em casa,
Sem nada para fazer,
Pensava que ia ser,
Mais um dia sem sair...
Ouvi a campainha,
Desloquei-me até à porta,
Perguntei quem era,
Apenas disseram,
Podes abrir...
Abri sem perceber,
Quem estava a subir,
Na porta fiquei,
Até ver quem era...
Quando chegaste ao pé de mim,
Vinhas de casaco comprido,
Nada fazia prever,
Que por baixo nada trazias...
Empurras-te me contra a parede,
Desapertas-te minhas calças,
Desceste meus boxers,
E na tua boca o fizeste crescer...
Brincaste até me ouvir gemer,
E senti-lo bem grande,
Foi quando me mostraste,
Que por baixo do casaco,
Nada havia...
Foste tirando minhas calças,
Minha camisola desapareceu,
Fiquei assim,
Como tu,
Sem nada ter no corpo...
Foi então que me deitaste,
Te sentaste na minha cara,
E quiseste que com minha lingua,
Te desse prazer...
Fui brincado com ela,
No prazer do teu ser,
Caminho onde me deixavas,
E sentindo o teu gemer...
Foste-me deixando tocar-te,
Na tua fonte de prazer,
Apenas minha lingua deixavas,
Caminhar pelo teu prazer...
Quando perto de explodir,
Senti o teu suco começar,
Foi quando saiste,
E sentaste bem em cima dele...
Começaste a subir e descer,
Lentamente no movimento,
Loucamente no prazer,
E quando aceleraste,
Sentiste que mandavas,
E soubeste que juntos,
À explosão chegariamos...
Foi quando entendeste,
Que devias parar,
E pediste para tomar conta,
Do momento a seguir...
Foi então que te dobrei,
E por trás me coloquei,
E quando contavas que entrasse,
Apenas a lingua passei...
Então fui levado,
Até que a explosão chegasse,
E nos labios fui sentindo,
O teu suco de prazer...
Depois entrei devagar,
E fui acelerando até te sentir,
Gemendo de prazer,
E não querendo parar,
Continuei a aumentar,
Com a intensidade da velocidade,
Que sabia contar,
Para te fazer gozar...
E num vai e vem,
Que não sabiamos conter,
Fomos juntos nos mexendo,
Num turbilhão de sensações...
E quando já gritavamos de prazer,
Chegou a hora de gozarmos juntos,
E podermos viajar,
Até plutão sem fim...
Meu suco junto com teu suco,
Escorreu pelas tuas pernas,
Mostrando bem como tinha sido,
A tarde de prazer...

Sem comentários: