quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pediste para te possuir...

Senti agua a correr quando em casa entrei,
Fui ver o que era,
Percebi que no banho estavas,
Sem dares conta,
Abri a cortina e mesmo vestido,
Juntei-me a ti...
Todo molhado, fui despindo minha roupa,
Para teu corpo nu sentir,
Meus boxers colados estavam,
Tiveste que ser tu a tira-los,
Ajoelhaste-te e com teus dedos,
Minhas pernas percorreste...
Teu corpo molhado admirava,
Sentia teu perfume dentro do banho,
Quando te levantaste,
Colei-me a ti,
Para teu corpo sentir colado ao meu...
Percorri teu corpo com meus dedos,
Senti teu arrepio,
Teu olhar pedia mais,
Juntei minha boca ao teu corpo,
Para agua com teu sabor provar...
Percorri teu corpo todo,
Sem deixar ponta sem tocar,
Pediste para parar,
Assim fiz, para tu me atacares...
Percorreste meu corpo sem fim,
Repetindo cada passagem em pontos que arrepiam,
Quando me sentiste com desejos,
Mostrando em mim a vontade de ti,
Viraste-te de costas,
E encostada à parede pediste para te possuir...
Assim o fiz,
Entrei devagar,
Percorri lentamente,
Até te sentir gozar...
Novamente, mas desta vez,
Com força entrei,
Com rapidez andei,
E ainda mais forte te fiz gozar...
E depois foi um misto de tensão,
Uma calma sobreposta com alucinação,
Devagar e depressa,
Até juntos chegarmos a plutão...

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