domingo, 20 de fevereiro de 2011

Nem sempre o que se vê...

Às vezes o que não se vê,
É o mais belo de um ser,
Não importa o que se veste,
A cor que se mostra,
Importa sim,
O que por dentro de nós corre...
E quanto mais simples somos,
Mais belos ficamos com qualquer coisa,
Que possamos usar...
Não é pela beleza exterior que nos apaixonamos,
É sim por aquilo que nos provocam,
Dentro de nós...
Na imagem mais bela,
Podemos aperfeiçoa-la ainda mais,
Mas na perfeição de uma beleza,
Podemos apenas apreciar,
Porque o que de mais belo temos,
É geralmente o que menos mostramos...
E por isso o mais belo,
É sempre o que não se vê,
O que se esconde,
O que apetece descobrir,
Qualquer que seja a cor,
Que por dentro corra...
Mas na descoberta é que está o maior prazer,
A maior vantagem de um amor perfeito,
Na corrida te apanho,
Na lentidão te acompanho,
Na cama te adormeço,
No sofá te quero,
No meu coração já estás,
Onde para sempre ficarás...
E como sempre disse,
Ao descobrir teu amor,
A tua beleza é cada vez mais perfeita...
E nem sempre o que se vê,
É o melhor de um ser...

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